top of page

Eixos
ESTRATÉGICOS
do Plano de Gestão

As propostas apresentadas são fruto de um esforço coletivo, resultado de diálogo constanteentre estudantes, servidoras e servidores ativos, servidoras e servidores aposentados, colaboradoras ecolaboradores, dentre outros. Destes profícuos encontros, surgiram 18 eixos de ação com propostas concretas para enfrentarmos os desafios que se impõem e para integrarmos mais a UFU, preparando-a, portanto, para o futuro. 

Convém registrar que tais propostas são o nosso piso, não o nosso teto. Contamos com sugestões e apoios de toda a comunidade para que possamos ir além. Sintam-se, assim, convidadas e convidados a participar ativamente na construção deste projeto.

eixo um

Gestão e Governança Integrada: Planejamento, Orçamento, Administração, Comunicação Estratégica e Institucional.

A. Planejamento, Orçamento e Administração. Numa conjuntura em que enfrentamos severas dificuldades orçamentárias, a administração e o planejamento tornamse elementos essenciais para alinhar objetivos e recursos, além de garantir uma tomada de decisão embasada por parte das gestoras e dos gestores, assegurando a sustentabilidade financeira. Para alcançarmos uma administração eficiente, transparente e responsiva, que sustente nossa contínua busca por excelência em ensino, pesquisa e extensão, apresentamos as seguintes propostas: a. Diretoria de Governança e Avaliação Institucionais ● Criar a Diretoria de Governança Institucional visando integrar as atividades de planejamento, governança, gestão de riscos, controle, integridade, transparência, gestão de processos e projetos. ● Realizar a autoavaliação com base nos princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). b. Gestão e Controle ● Aperfeiçoar a gestão de centros de custos na universidade, por meio da integração de bases de dados e informatização. c. Indicadores e Monitoramento ● Criar portfólio de indicadores institucionais a partir de metodologias padronizadas, que permitam o monitoramento e a comparabilidade do desempenho com padrões nacionais e internacionais. ● Implementar auditorias internas periódicas para garantir a conformidade e a eficiência no uso dos recursos financeiros, promovendo transparência e responsabilidade fiscal. d. Informações e Transparência ● Criar o “Painel de Informações UFU”: página na web dedicada a divulgar, de forma integrada e com a utilização de ferramentas de Business Intelligence, as informações institucionais estratégicas. ● Implementar um sistema informatizado de gestão de contratos, para melhorar a eficiência e a transparência no gerenciamento contratual. e. Orçamento e Finanças ● Automatizar o processo de distribuição orçamentária de outros custeios e capital (OCC), visando dar celeridade e ampliar a transparência do processo de gestão e acompanhamento desses recursos. ● Desenvolver um sistema de orçamento participativo, permitindo que a comunidade universitária contribua na definição de prioridades orçamentárias. f. Planejamento e Desenvolvimento Institucional ● Ampliar a participação de toda a comunidade universitária no processo de elaboração e monitoramento do planejamento institucional (PIDE), por meio de debates, consultas públicas e eventos. ● Consolidar o processo de desmembramento estratégico por meio do apoio na elaboração dos Planos de Desenvolvimento das Unidades (PDUs), em consonância ao que dispõe o Regimento Geral. ● Integrar o Plano Institucional de Desenvolvimento e Expansão (PIDE) aos demais planos da universidade (Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTIC, Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, entre outros), baseandose nos resultados da avaliação institucional e na disponibilidade de recursos orçamentários, tecnológicos e de pessoal. ● Retomar os trabalhos da Comissão Estatuinte e dar celeridade aos trâmites de revisão do estatuto e regimento interno. g. Processos e Contratos ● Contratar assessoria jurídica especializada para acompanhamento e celebração de contratos. ● Criar a divisão de elaboração de contratos, junto à Pró-reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças. h. Relacionamento Institucional ● Dialogar continuamente com o Governo Federal, Congresso Nacional e outras instituições federais de ensino, em defesa de patamares apropriados de investimento na universidade. i. Treinamento e Formação ● Criar programas de formação continuada para gestores(as) e servidores(as) sobre planejamento estratégico, gestão financeira e utilização de ferramentas de Business Intelligence. B. Monitoramento e Acompanhamento. A gestão institucional para monitoramento das atividades, projetos e processos na instituição desempenham um papel vital na garantia da eficácia e integridade das operações. Para impulsionar melhorias, medidas abrangentes como gestão criteriosa e investigação de denúncias são essenciais. Fortalecer a ouvidoria como um canal democrático de comunicação é crucial para fomentar uma cultura de transparência e equidade, criando um ambiente seguro e inclusivo. Além disso, a reestruturação de setores, comitês e comissões, bem como a transformação de comissões permanentes em setores administrativos, são passos importantes para um monitoramento mais eficaz. O fortalecimento da Ouvidoria Universitária, através de ações de prevenção e enfrentamento ao assédio moral e sexual, racismo, preconceito e discriminações, juntamente com programas de formação contínua, é fundamental para garantir um atendimento sensível e respeitoso, mantendo a comunidade informada e engajada nos processos institucionais. a. Secretaria Executiva de monitoramento, gestão e relações interinstitucionais ● Criar a Secretaria Executiva de monitoramento, gestão e relações interinstitucionais, garantindo a eficácia operacional e promovendo o desenvolvimento institucional. ● Fortalecimento a Integridade e Capacidade de Resposta e integração dos setores de forma, alinhada e integrada, consolidando a capacidade de resposta da instituição, assegurando que ela cumpra seus objetivos de maneira eficaz e ética. ● Implementar efetivamente a atuação em relações interinstitucionais, visando desenvolver e manter parcerias e convênios com outras instituições, órgãos governamentais e entidades externas para fortalecer a atuação institucional e promover colaborações. ● Dar suporte e assessoria a administração superior para elaboração de ações estratégicas e de gestão, incluindo a elaboração de documentos, pareceres e análises para embasar processos decisórios. ● Retomar e consolidar a atuação do Conselho Integração Universidade e sociedade. ● Definir a participação das representatividades da instituição em assuntos relacionados às representações com suas áreas de atuação e competência, assim como interfaces com conselhos, comitês, comissões e unidades administrativas, acadêmicas, especiais de ensino e órgãos suplementares. ● Reforçar as políticas afirmativas relacionadas a gênero, étnico-racial, diversidade sexual, promovendo uma cultura de equidade e inclusão na universidade por meio de parcerias com as pró-reitorias para a implementação de programas e ações afirmativas. b. Reestruturação de Setores, Comitês e Comissões ● Reestruturar as áreas com interfaces: Ouvidoria; Comissão Permanente de Sindicância e Inquérito (COPSIA); Câmaras de Mediações; Auditoria, entre outros. ● Fortalecer os Comitês para atuação em conjunto com setores da instituição: Comitê de Ética; Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos; Comitê de Governança Digital; Comitê de Governança, Gestão de Riscos, Controles e Integridade; Comitê de Monitoramento à Covid-19 UFU; Comitê Gestor de Tecnologia da Informação; Comitê Gestor dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. ● Reestruturar as Comissões Permanentes em ações estratégias e alinhadas ao PIDE e setores administrativos, como a: Comissão de Análise e Implementação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais; Comissão de Ética na Utilização de Animais; Comissão de Implantação do Sistema Integrado de Gestão Patrimonial; Comissão de Revisão e Consolidação dos Atos Normativos; Comissão Estatuinte; Comissão Institucional de Gestão e Educação Ambiental; Comissão Interna de Biossegurança; Comissão Interna de Supervisão; Comissão para Implantação do SEI! UFU; Comissão Permanente de Licitações; Comissão Permanente de Pessoal Docente, entre outros. ● Transformar as comissões permanentes das políticas afirmativas em setor administrativo para efetivo monitoramento e acompanhamento como Comissão Interdisciplinar Permanente de Políticas Afirmativas e de Acompanhamento dos Estudantes Indígenas e Quilombolas (COIAQUI), Política Institucional de Valorização e Proteção das Mulheres (CPMulheres); Política de Diversidade Sexual e de Gênero (CPDIVERSA); Comissão Institucional de Educação das Relações Étnico-Raciais (CEER). c. Ouvidoria Universitária ● Fortalecer a Ouvidoria Universitária para aprimorar a estrutura e torná-la mais acessível e eficiente para a comunidade universitária. ● Criar ações efetivas de prevenção e enfrentamento ao Assédio Sexual, como a implementação integral das diretrizes da Lei 14.540/2023, estabelecendo um Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual. Propor campanhas educativas e formação para a comunidade acadêmica, visando conscientizá-la sobre condutas e comportamentos que caracterizam os diferentes assédios, preconceitos e discriminações, entre outros. ● Garantir que todas as denúncias recebidas pela Ouvidoria sejam prontamente atendidas, investigadas e respondidas, promovendo uma cultura de transparência e responsabilidade institucional. ● Manter a comunidade universitária informada sobre o andamento das denúncias e das medidas adotadas em resposta a cada caso. ● Criar ações especializadas na ouvidoria com atendimento voltado para mulheres, negros(as), pessoas com deficiência, comunidade LGBTQIAPN+, entre outros. d. Participação e formação ● Planejar a oferta dos cursos de formação contínua junto a comunidade de temas relevantes a ética, condutas e respeito aos procedimentos e pessoas da universidade para promoção da cultura de respeito, equidade e transparência na universidade, tornando-a um ambiente seguro e inclusivo para a comunidade. ● Implementar um programa de formação contínua para ouvidores(as) e pareceristas, visando garantir um atendimento sensível, respeitoso e empático. ● Criar espaços de diálogo e consulta com a comunidade acadêmica para aprimorar constantemente os serviços e processos da universidade na promoção de atividades formativas e educativas. ● Estimular a participação ativa dos(das) estudantes, servidores (as), terceirizados (as) e colaboradores em processos decisórios e na formulação de políticas institucionais. C. Comunicação Estratégica e Institucional. Dialogar com seus diversos públicos é elemento essencial em qualquer instituição. Na Universidade, um bem público, a comunicação contribui na promoção da transparência das ações, no fortalecimento institucional e na implementação de planos e políticas públicas. Desta forma, é importante estabelecer um fluxo de comunicação bilateral, plural, inclusivo e participativo que contribua com a construção de uma comunicação eficaz e que promova o engajamento das comunidades interna e externa, a participação social, a pesquisa e a extensão. a. Formação ● Promover formação voltada para área de comunicação dos servidores(as), terceirizados(as) e estagiários(as). ● Estabelecer Programa de Media Training para gestores(as) e diretores(as) de Unidades Acadêmicas e Administrativas. ● Incentivar e apoiar implementação de cursos e intercâmbio técnico dos servidores do setor de comunicação, com outras Instituições Federais, promovendo a qualificação da equipe. b. Comunicação Audiovisual e Digital ● Buscar maior interação entre a área de Tecnologia da Informação e a Diretoria de Comunicação Social (Dirco), buscando novas ferramentas digitais e aprimorando os canais de comunicação já existentes para que contribuam com o crescimento da comunicação entre os diversos stakeholders da Universidade. ● Aprimorar novos canais de comunicação, como podcasts com assuntos que abordem ensino, pesquisa e extensão; rádio interna da UFU; sistema de comunicação audiovisual, nos espaços de convivência dos diversos campi da Instituição. c. Comunicação Institucional ● Revisar a portaria que estabelece a Política de Comunicação, com a participação dos diversos segmentos da Universidade, e submetê-la à apreciação do Conselho Universitário. ● Estabelecer parcerias com a Rádio e TV Universitárias, na divulgação dos eventos, pesquisas e extensão da Universidade. Trabalho colaborativo com equipe da Dirco. ● Fortalecer as práticas de comunicação entre gestão superior e comunidade acadêmica. ● Promover a melhoria da comunicação da Escola Técnica de Saúde (ESTES), Escola de Educação Básica (ESEBA) e campi avançados, por meio de encontros e representantes nessas unidades. ● Promover reuniões regulares com gestores(as) e representantes(as) das diversas unidades para identificar as demandas reprimidas, no que tange à comunicação. d. Diálogo e Parcerias ● Ampliar a parceria com o curso de Jornalismo, contribuindo com a formação dos discentes, por meio do acompanhamento efetivo do trabalho desenvolvido nos projetos com a Diretoria. ● Estabelecer um diálogo constante com representantes de discentes, docentes e técnicos(as), aprimorando a comunicação interna. ● Atualizar mailing e Estreitar o relacionamento com a imprensa local e regional nos campi. ● Manter a transparência e o diálogo constante com as comunidades interna e externa. e. Estrutura e Planejamento ● Ampliar os espaços e serviços da Diretoria de Comunicação Social. ● Deslocar bimestralmente uma equipe da DIRCO para os campi avançados, com a proposta de colher sugestões de temas que possam dar visibilidade aos seus diversos serviços oferecidos, projetos de extensão, ensino e pesquisa. ● Eleger representantes de comunicação nos campi avançados, promovendo um diálogo constante com a Diretoria, na divulgação dos eventos, projetos de extensão e pesquisas. ● Estabelecer o planejamento de ações e mapeamento dos processos da unidade, analisando o fluxo das etapas e buscando maior celeridade nas solicitações e serviços atendidos pela Diretoria de Comunicação Social. ● Reordenar as ações da Divisão Científica, de modo a abranger toda a instituição em ações de itinerância, pluralidade e equidade. ● Repensar o modelo de comunicação para uma realidade multicampi, com a reestruturação da Diretoria de Comunicação Social (DIRCO), vinculando-a às Diretorias de Campi, de forma a criar uma estrutura comunicacional própria para os campi avançados. f. Estratégias e Gerenciamento ● Criar bancos de imagens, documentos da Diretoria e textos jornalísticos. ● Elaborar agenda anual de eventos, em conjunto com as Pró-reitorias e Diretorias, Estes e Eseba para planejar a divulgação das ações destas unidades. ● Elaborar e construir coletivamente a execução orçamentária anual da Diretoria com seus(as) servidores(as). ● Estabelecer estratégias para gerenciamento de crises. - Instituir o serviço de clipagem das mídias regional e nacional para analisar, posteriormente, esses dados e contribuir na melhoria dos processos da Diretoria de Comunicação Social – DIRCO.

eixo dois

Dimensões acadêmicas: o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.

A. Ensino. Para que nossa universidade continue a se destacar como instituição de excelência, devemos aperfeiçoar suas políticas e programas direcionados ao ensino, buscando mais qualidade, refletindo sobre suas metodologias, e avaliando de forma séria sua relação com o mercado de trabalho. Seguem, assim, nossas propostas para tão importante eixo: a. Acompanhamento e Avaliação ● Criar uma Coordenação de Acompanhamento dos Cursos de Graduação, junto à DIREN, com responsabilidade de gerar e analisar dados e propor soluções para a baixa entrada em cursos de graduação, incluindo os campi avançados. ● Propor a criação de um grupo de busca ativa pela pró-reitoria de Ensino, com o objetivo de buscar os(as) estudantes que, por razões diversas, abandonam seus cursos ou nem chegam a efetuar a matrícula. ● Realizar pesquisas de mercado sobre a demanda de cursos no ensino médio, inclusive para campi avançados. ● Realizar pesquisas para compreender as causas das altas taxas de reprovação e evasão e apontar soluções. ● Criar a Política de Ensino, com debates sobre novas metodologias, planejamento de cursos e diversificação do sistema de oferta e avaliação. ● Estimular a criação de disciplinas inter/multidisciplinares entre os cursos. ● Motivar a parceria entre licenciaturas, estágio, docência e monitoria. ● Propor plano de aperfeiçoamento da aprendizagem dos(das) ingressantes, vinculado ao Programa de Monitoria. b. Ingresso, flexibilização e Permanência ● Propor critérios diferenciados de ingresso e flexibilização de reingresso que levem em consideração as políticas afirmativas e condições necessárias de permanência para preencher vagas ociosas, como cotas e processos seletivos especiais voltados para grupos específicos, como indígenas, pessoas transgênero, atletas de competições de conhecimento, atletas de alto rendimento, pessoas com 60 anos ou mais, comunidades quilombolas, entre outros. ● Propor critérios para a implementação do "semestre zero" com a criação de disciplinas de nivelamento para estudantes ingressantes com dificuldades de aprendizagem e/ou adaptação. ● Propor novos critérios de flexibilização no regime acadêmico especial que levem em consideração doenças crônicas, deficiências, sofrimento mental, gestação, guarda de filhos pequenos, responsabilidade legal por cuidados a pessoas doentes ou com deficiências, e outras situações pertinentes, incluindo apoio multidisciplinar, formação de professores, adaptação de infraestrutura e monitoramento contínuo. c. Redes de egressos e egressas ● Instituir uma política de acompanhamento de egressos(as) criando uma plataforma online para reunir os(as) egressos(as) (alumni). ● Estabelecer um sistema de acompanhamento dos(das) egressos que oportunize o monitoramento contínuo de trajetórias profissionais e pessoais. ● Criar uma rede de informações de atividades realizadas para os(as) egressos (as) que possam fomentar reingresso, pós-graduação ou outras atividades colaborativas junto à instituição. ● Criar o fundo de doação dos (das) egressos (as) para aplicação nas ações e atividades da Assistência Estudantil. ● Estabelecer um encontro anual dos(das) egressos (as) como oportunidade de sociabilização, contribuição e divulgação das atividades institucionais. d. Formação e Aperfeiçoamento Profissional de Docentes ● Ampliar os programas para formação dos docentes para uso de metodologias de aprendizagem ativa, tais como: sala de aula invertida, aprendizado entre pares, aprendizagem baseada em projetos e outros. ● Ampliar os programas para formação dos docentes para uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), tais como: Moodle, Teams, vídeo aulas, programas de inteligência artificial e outros. ● Criar programas de formação para docentes e técnico-administrativos(as) para lidar adequadamente com os(as) estudantes com deficiência e neurodivergentes. ● Estimular a divulgação, entre pares docentes, de projetos de ensino inovadores em andamento. ● Fomentar a formação pedagógica continuada de docentes. ● Intensificar o diálogo entre docentes, NDE, coordenação e gestão superior em assuntos relacionados ao ensino. ● Propor programas de formação docente e técnico-administrativa para acolhimento dos(as) estudantes. e. Comunicação e Divulgação ● Ampliar o uso de canais de comunicação para alcançar os(as) jovens estudantes, principalmente os do ensino médio. f. Inclusão e Diversidade ● Garantir o apoio a docentes com deficiência para o pleno exercício de suas atividades laborais, garantindo acessibilidade aos locais de trabalho, intérprete para participação em reuniões, comissões, orientações, entre outras ações. ● Realizar eventos de formação e campanhas de conscientização sobre o comportamento respeitoso, acolhedor e inclusivo a mulheres, pretos, pretas, indígenas, pessoas com deficiência, pessoas LGBTQIAPN+, neurodivergentes, entre outros. g. Inovações e Tecnologias no Ensino ● Buscar acesso a recursos didáticos tecnológicos e inovadores, como impressoras 3D, inteligência artificial, robótica, entre outros. ● Criar a Diretoria de Integração Universidade-Escola para ações permanentes e integradoras entre esses setores. ● Criar Centro de Formação Inicial de Professores, integrando ações de ensino, pesquisa e extensão. ● Estimular o emprego de avaliações diversificadas nas disciplinas da graduação, incluindo avaliações contínuas, avaliações formativas, desenvolvimento de projetos e outras. ● Melhorar os processos de aquisição de insumos de laboratório, facilitando procedimentos para o desenvolvimento das atividades de ensino. h. Manutenção e Infraestrutura ● Adotar as medidas de combate à evasão e aumento do ingresso propostas na Diretriz 01 desta carta-programa. ● Atuar para a melhoria das estruturas de ensino em todos os campi, buscando recursos para a manutenção da infraestrutura de salas de aula e equipamentos. i. Processos e Estrutura Administrativa ● Integrar a elaboração dos calendários acadêmicos de ensino de graduação, pós-graduação, educação técnico profissional e educação básica. ● Fortalecer e divulgar o Setor de Estágio (SESTA/DIREN). ● Garantir corpo técnico para todos os laboratórios de ensino, contratando servidores(as) para os que não possuem e ampliando o quadro, conforme necessidade. ● Otimizar e reestruturar o Programa de Monitoria. ● Prover espaço físico adequado para o Programa de Monitoria. ● Reestruturar a DIREN para cumprir o papel de acompanhar e avaliar a situação dos cursos de graduação. ● Revisar e otimizar o processo de seleção e matrículas dos(as) ingressantes. ● Reorganizar os processos de controle acadêmico para melhorar o registro dos cursos da Escola de Educação Básica, Escola Técnica de Saúde, Cursos de Extensão e programas de pós-graduação. j. Programas e Iniciativas Especiais ● Ampliar a atuação do Programa de Educação Tutorial (PET). -Criar a bolsa-formação para os(as) tutores(as) do PET institucional e ajustar o recurso do PET institucional ao PET MEC. ● Criar Programa de Aperfeiçoamento de Estudos para estudantes ingressantes na graduação e educação técnicoprofissional. ● Criar um programa institucional de Residência Docente, onde egressos(as) dos cursos de licenciaturas poderiam ingressar como residentes, por dois anos, no Colégio de Aplicação ESEBA. ● Apoiar a atuação do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid, da Capes). ● Criar programa de Residência Docente para os cursos de licenciatura em Ituiutaba em parceria com o município. ● Propor a criação de grupos de trabalho para debates, diagnósticos e realização de eventos sobre temas relacionados às taxas de reprovação e evasão. ● Ampliar o programa de estágio. ● Criação da Central de Emprego vinculado ao setor de estágio com o objetivo de facilitar a empregabilidade dos estudantes da graduação, educação técnico-profissional e pós-graduação com a oferta de treinamento de criação de currículo e LinkedIn, preparação para entrevistas, preparação para processos seletivos no geral; ● Buscar ativamente o estabelecimento de parcerias e convênios com empresas e terceiro setor de diversos ramos, para facilitação de contração dos estudantes. k. Processos Seletivos ● Flexibilizar a entrada de estudantes nos cursos de graduação; com aproveitamento de rendimento em Olimpíadas e outras avaliações nacionais; ● Recriar a Comissão Permanente de Processos Seletivos; ● Estabelecer canais de diálogo com a educação básica a fim de rever o conteúdo programático dos processos seletivos da instituição. ● Redimensionar a Diretoria de Processos Seletivos para um órgão administrativo; ● Melhorar o sistema de correção das provas dos processos seletivos; ● Discutir os processos de ingresso (SISU e vestibular), com base em dados de ingresso e procura dos cursos de graduação. ● Ampliar a equipe sigilosa para elaboração das provas para os processos seletivos; ● Criar centro de custo para a Diretoria de Processos Seletivos, a fim de garantir a realização das atividades; ● Criar programa de interação entre as unidades acadêmicas com a Diretoria de Processos Seletivos para subsidiar a construção dos processos de seleção de servidores(as) e dos processos de seleção da pós-graduação; ● Ampliar o espaço da Diretoria de Processos Seletivos, a fim de melhorar a qualidade do trabalho dos processos seletivos. ● Ampliar o sistema de segurança da Diretoria de Processos Seletivos. B. Pesquisa, pós-graduação e inovação A pesquisa, o ensino e a extensão compõem os pilares fundamentais de nossas universidades. Pesquisas de qualidade projetam a universidade para outros patamares sociais e de importância nacional e internacional. Grande parte dessas pesquisas são realizadas em nossos programas de pós-graduação. Igualmente, muitas ações promovem inovações importantes que marcam o papel da Universidade como uma instituição ancorada nas transformações tecnológicas da sociedade contemporânea. Porém, é preciso avançar, pois nossa pesquisa e pósgraduação carecem de uma Política orientadora que induza projetos em rede e parcerias colaborativas. Nesse sentido, propomos: a. Aperfeiçoamento da Pesquisa ● Criar as Atividades Programadas de Pesquisa, a fim de colocar os(as) estudantes em grupos organizados e interdisciplinares que discutam o desenvolvimento das áreas científicas. ● Criar o Portal de Egresso e Egressa da Pós-graduação. ● Criar Mostras da Pesquisa e Pós-graduação, integradas na Semana Acadêmica. ● Criar sistema de registro e informação da pesquisa para que possamos acompanhar o desenvolvimento científico e as áreas que os trabalhos têm incidido. ● Flexibilizar a oferta das disciplinas na pós-graduação para que estudantes possam desenvolver atividades em cursos de verão e cursos de inverno. ● Oferecer cursos e workshops sobre metodologias de pesquisa, análise de dados, ética na pesquisa, entre outros temas relevantes para o desenvolvimento de habilidades de pesquisa. ● Criar programas de apoio à mobilidade acadêmica, facilitando a participação de pesquisadores e estudantes em intercâmbios e estágios em outras instituições de pesquisa, tanto no país quanto no exterior. b. Apoio e Fomento à Pesquisa ● Ampliar os trabalhos coletivos entre pesquisa e extensão. ● Aperfeiçoar os atuais critérios adotados para os editais de Iniciação Científica e do programa institucional de bolsas de ensino de graduação. ● Fomentar parcerias e intercâmbios acadêmicos com instituições de pesquisa estrangeiras, promovendo a participação em projetos internacionais, programas de mobilidade acadêmica e redes de colaboração internacionais. ● Apoiar a mobilidade nacional e internacional de pesquisadores e pesquisadoras, por meio de edital específico e sem política de balcão. ● Criar editais que valorizem trabalhos em redes, induzindo parcerias de programas de pós-graduação consolidados com programas emergentes. ● Organizar escritório que auxilie o pesquisador na busca de fontes adicionais de financiamento, incluindo parcerias com o setor privado, agências governamentais e organizações sem fins lucrativos, para complementar os recursos disponíveis para investimentos em infraestrutura. ● Criar Programa de fomento para programas emergentes, como os mestrados profissionais. ● Criar sistema de registro da inserção social da Pós-graduação para dar visibilidade às ações dos programas à comunidade. ● Discutir a estruturação de programas de Pós-graduação ofertados pela ESTES e ESEBA. ● Fomentar programas de pesquisa que visem solucionar questões da comunidade acadêmica. ● Incentivar e propor Editais de Iniciação Científica, de Iniciação Científica Júnior , de Bolsas de Ensino de Graduação e de Extensão Homogeneizar uniformizando os valores das bolsas entre as diversas modalidades. ● Criar Editais com bolsas de pesquisa para estudantes de graduação e pós-graduação, bem como para pesquisadores pós-doutorais dos cursos com necessidades de aprimoramento dos seus Programas de Pósgraduação. ● Instituir programa institucional de estímulo para publicação em periódicos internacionais. ● Oferecer apoio para publicações em revistas científicas de alto impacto e promover eventos acadêmicos para divulgação dos resultados de pesquisa. ● Melhorar as condições dos Laboratórios Multiusuários, com orçamento específico para esses espaços. ● Oferecer oficinas sobre como buscar e solidificar parcerias de pesquisa internacionais. ● Retomar editais voltados para jovens pesquisadores e pesquisadoras, com até 10 anos de doutorado e/ou de UFU, para incentivar sua produção científica mediante recursos para aquisição de bens de capital. ● Apoiar a participação de servidores(as) técnicos(as) em projetos de pesquisa. ● Promover a internacionalização da pós-graduação e da pesquisa, incentivando a colaboração com instituições estrangeiras e a participação em redes de pesquisa internacionais, e oferecendo suporte para a atração de estudantes e pesquisadores estrangeiros. c. Gestão de Recursos e Infraestrutura ● Manter um banco de pesquisadores e pesquisadoras de produtividade do CNPq, apoiando-os no desenvolvimento de seus trabalhos e na publicação dos resultados de suas pesquisas. ● Mapear os laboratórios de pesquisas e os equipamentos, a fim de garantir seu uso e a manutenção periódica. ● Implementar programas de manutenção preventiva para garantir o bom funcionamento e a segurança das instalações e equipamentos de pesquisa, bem como realizar atualizações tecnológicas regulares para acompanhar os avanços na área. ● Realizar uma avaliação abrangente das necessidades de infraestrutura de pesquisa e pós-graduação em todas as áreas acadêmicas, identificando lacunas e áreas prioritárias de investimento. ● Estabelecer mecanismos de avaliação e monitoramento contínuos para acompanhar o desempenho da pesquisa na universidade e identificar áreas de melhoria. ● Elaborar um plano estratégico de longo prazo para o desenvolvimento e modernização da infraestrutura de pesquisa, alinhado com as prioridades institucionais e os objetivos de excelência acadêmica. ● Implementar protocolos de segurança rigorosos para proteger os usuários, os equipamentos e o ambiente de trabalho nos Laboratórios de Pesquisa. Isso inclui o uso de equipamentos de proteção individual, procedimentos de descarte de resíduos e treinamento em práticas seguras das atividades. d. Inovação e Empreendedorismo ● Alterar o nome e ampliar a função da PROPP para PROPPI, a fim de contemplar a inovação em dimensão mais ampla na instituição. ● Acompanhar a criação do Parque Tecnológico da Instituição e possibilitar ampla discussão da ocupação do local. ● Incrementar as ações de inovação conforme diretriz de inovação e empreendedorismo, ampliando o escopo da ação da Diretoria de Inovação. ● Rever e atualizar a Política de Inovação. ● Fortalecer os laços com o ecossistema de inovação local, incluindo parques tecnológicos, clusters industriais, hubs de inovação e outras instituições, para facilitar a colaboração, o compartilhamento de recursos e o acesso a oportunidades de networking. ● Desenvolver cursos, workshops e programas de formação em empreendedorismo destinados a estudantes de pósgraduação e pesquisadores, fornecendo-lhes habilidades e conhecimentos práticos para transformar ideias inovadoras em empreendimentos bem-sucedidos. ● Desenvolver ações que visem disponibilizar recursos e infraestrutura adequados para apoiar atividades empreendedoras, como espaços de coworking, laboratórios de prototipagem, acesso a tecnologias de fabricação digital, entre outros. ● Estimular a proteção da propriedade intelectual gerada por pesquisas da universidade e facilitar o processo de transferência de tecnologia para o setor privado, promovendo parcerias com empresas e apoiando a criação de startups. ● Encorajar os estudantes de pós-graduação e pesquisadores a participarem de competições de empreendedorismo, hackathons e programas de aceleração de startups, fornecendo apoio logístico entre outros. e. Parcerias e Colaborações -Ampliar as ações com a FAPEMIG, FINEP e CNPq, induzindo pesquisadores e pesquisadoras a propor projetos em resposta aos editais. ● Apoiar e consolidar os Institutos de Ciência e Tecnologia, preparando novos grupos para participação do programa do CNPq. ● Apoiar o desenvolvimento de pesquisas interdisciplinares e intersetoriais, inclusive com outras instituições regionais. ● Desenvolver estudos para avaliar a criação de programas de dupla titulação em parceria com universidades estrangeiras, permitindo que estudantes de pós-graduação obtenham diplomas de duas instituições, enriquecendo sua formação acadêmica e promovendo a internacionalização do ensino e da pesquisa. ● Criar mecanismos para facilitar a colaboração entre a universidade e empresas privadas, incluindo acordos de pesquisa conjunta, desenvolvimento de produtos, consultoria técnica e estágios para estudantes de pós-graduação. ● Estabelecer parcerias estratégicas com empresas, órgãos governamentais e organizações da sociedade civil para colaborações em pesquisa, desenvolvimento, extensão e inovação. f. Planejamento e Desenvolvimento de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I) ● Apoiar eventos internos para a divulgação de inovações para a sociedade civil, empresas e instituições públicas. ● Apoiar a melhoria dos NIT, incubadoras e do parque tecnológico incentivando e promovendo ações que busquem a criação de novas empresas e startups. ● Apoiar e incentivar ações para fortalecimento do empreendedorismo voltado para a criação de inovação em tecnologia assistiva. ● Apoiar projetos de pesquisa para o desenvolvimento de inovações em TA, com envolvimento efetivo de pessoas com deficiência no planejamento e participação direta nas pesquisas, principalmente, ações que visam um retorno social e empregabilidade. ● Apoiar projetos de pesquisa para o desenvolvimento de inovações em TA, com envolvimento efetivo de pessoas com deficiência no planejamento e participação direta nas pesquisas, principalmente, ações que visam um retorno social e empregabilidade. ● Desenvolver pesquisas com projetos sustentáveis e planejados na visão do Desenho Universal. ● Fortalecer e ampliar as ações e atividades de pesquisa e extensão com diálogo e planejamento de ações diretas com instituições públicas, associações, comunidade e sociedade civil. ● Incentivar a especialização de curta-duração de pesquisadores(as), docentes e técnicos(as), junto a instituições internacionais (repetido). ● Incentivar o desenvolvimento de inovações voltadas para as pessoas com deficiência, pessoas com doenças raras e pessoas com mobilidade reduzida. ● Incentivar o desenvolvimento de pesquisas junto às empresas, buscando redução de taxas junto à Fundação de Apoio Universitário (FAU), com maior suporte aos pesquisadores e pesquisadoras envolvidos nas atividades, facilitando o acesso às informações e melhorando a gestão junto à FAU/UFU. ● Incentivar o desenvolvimento de pesquisas, inovações e extensão com projetos sociais, assistivos, de combate à fome e de suporte às classes menos favorecidas. ● Incentivar, facilitar e fomentar a especialização de curta-duração de pesquisadores(as), docentes e técnicos(as), junto a instituições internacionais. ● Implementar ações efetivas que auxiliem os pesquisadores(as) na compra de itens de custeio e capital visando facilitar e agilizar as atividades de P,D&I. ● Implementar regulamentações facilitadoras para o desenvolvimento de Prestação de Serviços no âmbito da instituição, principalmente, atividades que possuam retorno direto para a sociedade civil. ● Planejar as ações de pesquisa, extensão e ensino com uma visão inclusiva para tornar a UFU efetivamente acessível, pensando ações voltadas para o “Cuidado e o Cuidador”. ● Planejar ações de P,D&I visando uma maior aproximação da universidade com as indústrias. ● Planejar premiações anuais para pesquisadores e profissionais que se destacam com inovações voltadas para a sociedade em geral. ● Promover a formação de pessoal de nível técnico para dar apoio à pesquisa e inovação, além de permitir melhoria na carreira. ● Promover parcerias com Prefeituras, empresas e organizações sociais para auxiliar no desenvolvimento de ações de ensino, pesquisa e extensão envolvendo a universidade. ● Criar canais de ampla divulgação para a sociedade em geral e empresas, das inovações desenvolvidas focando nos resultados diretos para a sociedade. ● Criar um setor de articulação de laboratórios e pesquisadores, de preferência na estrutura interna da FAU, junto aos ministérios públicos, visando a captação de recursos TAC para o desenvolvimento de pesquisas, principalmente, de cunho social. ● Criar um setor de articulação de laboratórios e pesquisadores, de preferência na estrutura interna da FAU, junto a empresas visando a captação de recursos junto à Lei de Inovação. ● Buscar uma maior visibilidade das efetivas ações de pesquisa, inovação e extensão junto à sociedade e ao mercado produtor visando um maior apoio social, principalmente, focando nos efetivos retornos para a sociedade brasileira. ● Incentivar o desenvolvimento de pesquisas, inovações e extensão com projetos sociais, assistivos, de combate à fome e de suporte às classes menos favorecidas. ● Planejar ações e regulamentações para facilitar o desenvolvimento de inovações no âmbito da instituição. C. Extensão A extensão nesta universidade cresceu fortemente nos últimos anos e tem ganhado protagonismo na instituição pela inserção curricular da extensão, pela construção de programas estruturantes e pela participação da pósgraduação na extensão. A extensão abre as portas da Universidade e nos prepara para o estabelecimento de parcerias com a comunidade externa e para democratização de nossas ações. Para ampliar as ações de extensão propomos: a. Acompanhamento e Revisão ● Acompanhar e revisar os projetos pedagógicos para flexibilização da inserção curricular da extensão. ● Revisar os fluxos acadêmicos da extensão na instituição. b. Ampliação de Programas e Parcerias ● Ampliar a oferta dos cursos preparatórios para ingresso no ensino superior, como o AFIN. ● Ampliar a oferta dos cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) a fim de oferecer cursos para a comunidade em parceria com a ESTES e demais unidades da instituição. ● Ampliar as parcerias entre as pró-reitorias para execução de programas de extensão, como o Pibic-Junior, o Pint of Science, o Pibid e outros. ● Ampliar os programas estruturantes de extensão, a fim de possibilitar o cumprimento da Lei 13.005/2014. ● Ampliar e acompanhar as Empresas Juniores pelo apoio e consolidação do Comitê de Acompanhamento das EJs (CAEJ). ● Ampliar o programa de Extensão Integração UFU-Comunidade (PEIC). c. Apoio e Incentivo ● Apoiar os projetos de extensão voltados às temáticas das políticas institucionais de valorização da mulher, étnicoraciais e diversidade sexual. ● Apoiar os projetos de prestação de serviços para ampliar o envolvimento da universidade com o mercado e empresas locais e nacionais. ● Incentivar a extensão tecnológica, em parceria com a Diretoria de Inovação. ● Criar a bolsa-coordenação para docentes que atuam na Coordenação de Extensão das Unidades; ● Apoiar as unidades na organização dos espaços para a coordenação de extensão; ● Apoiar as coordenações de extensão com servidores(as) para atuar nas COEXT. d. Criação e Implementação ● Criar a Universidade Aberta para que a comunidade desenvolva ações na UFU aos finais de semana. ● Criar o Programa de Extensão para participação de estudantes estrangeiros. ● Criar o Programa UFU-Itinerante, em parceria com a Receita Federal. ● Criar o Programa Aula Aberta e. Fortalecimento e Melhoramento ● Fortalecer a extensão nos programas de pós-graduação, em resposta à indução da Capes e aos indicadores de avaliação. ● Melhorar a estrutura do Centro de Incubação de Empreendimentos Populares Solidários nos campi da UFU. ● Melhorar o Sistema de Informação e Registro da Extensão (SIEX). f. Orçamentação e Recursos ● Orçamentar os projetos pedagógicos que fizeram inserção curricular da extensão, por meio do plano orçamentário criado pelo Ministério da Educação. g. Organização e Eventos ● Organizar Mostras de Extensão, integradas à Semana Acadêmica. ● Ampliar o Programa Institucional de Apoio a Eventos (PIAEV), em parceria com as pró-reitorias acadêmicas da instituição. h. Reforma e infraestrutura ● Reformar do Centro de Cultura e Cidadania na antiga Duque de Caxias, com a oferta de ações de extensão. ● Concluir a construção do Centro de Extensão em Direitos Humanos. D. Educação a Distância A UFU possui um Centro de Educação a Distância que atua em parceria com as pró-reitoria para oferta de cursos de graduação, pós-graduação e extensão. O CEAD ainda é um setor pequeno que precisa se tornar mais robusto para pensarmos em atividades a distância que possam responder às inovações trazidas pelo desenvolvimento tecnológico e de informações. Nosso programa acolheu as pautas que foram produzidas pelo CEAD e que foram incorporadas à nossa proposta, a saber: A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) reconhece a Educação a Distância (EaD) como um pilar essencial para a democratização do acesso ao conhecimento, a inclusão social e a formação de profissionais altamente qualificados. Com o compromisso de oferecer uma educação de excelência, acessível e inovadora, a UFU apresenta sua Carta Programa para a EaD, delineando ações estratégicas e políticas institucionais que visam consolidar a universidade como referência nacional nessa modalidade de ensino. a. Expansão e aprimoramento do processo educativo ● Ampliar e aperfeiçoar as práticas educativas, utilizando tecnologias de ponta e metodologias pedagógicas inovadoras; ● Oferecer uma experiência de aprendizagem enriquecedora, interativa e personalizada; ● Criar um Campus UFU EaD, uma plataforma inovadora com cursos 100% a distância em diversas áreas do conhecimento; ● Ampliar o número de estudantes e cursos EaD, democratizando o acesso ao conhecimento. b. Inserção de novas tecnologias ● Incorporar as mais recentes tecnologias educacionais nos cursos EaD; ● Proporcionar um ambiente virtual de aprendizagem dinâmico, intuitivo e acessível; ● Investir em recursos como realidade virtual, inteligência artificial e análise de dados para potencializar o processo de ensino-aprendizagem. c. Aprimoramento de infraestrutura e investimentos ● Investir em infraestrutura tecnológica de ponta; ● Modernizar e expandir a infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC); ● Adquirir servidores de última geração para armazenamento e processamento de dados; ● Investir na integração entre o sistema acadêmico e o Moodle; ● Implementar plugins avançados no Moodle, como identificadores de plágio, ferramentas de acessibilidade e - recursos de gamificação. d. Recursos humanos e orientação na elaboração de cursos e materiais ● Orientar e apoiar as unidades acadêmicas no desenvolvimento de cursos EaD de alta qualidade; ● Institucionalizar a EaD, transformando-a em ofertas regulares e permanentes; ● Ampliar e capacitar continuamente a equipe multidisciplinar especializada em EaD; ● Garantir a criação de conteúdos atualizados, relevantes e pedagogicamente eficazes. e. Políticas internas e formação de docentes e tutores para atuar na EaD; ● Desenvolver políticas internas específicas para a EaD, abrangendo aspectos como formação docente, produção de materiais didáticos, avaliação da aprendizagem e suporte aos estudantes; ● Ampliar a equipe por meio de concursos públicos e processos seletivos; ● -Formar uma equipe coesa, inovadora e dedicada, capaz de impulsionar a expansão e a qualidade dos cursos EaD. f. Parcerias e colaborações ● Ampliar e diversificar as parcerias com universidades nacionais e internacionais, empresas de tecnologia, organizações não governamentais e órgãos públicos; ● Compartilhar conhecimentos, recursos e boas práticas; ● Desenvolver projetos inovadores e de alto impacto social. g. Políticas e regulamentações ● Atender plenamente às políticas e regulamentações internas e externas relacionadas à EaD; ● Garantir a conformidade e a qualidade dos cursos oferecidos; ● Desenvolver políticas internas específicas para a EaD de forma participativa, envolvendo a comunidade acadêmica e os stakeholders relevantes. h. Feedback e avaliação ● Realizar um processo sistemático e abrangente de autoavaliação por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA); ● Analisar criticamente os resultados da avaliação e elaborar planos de ação específicos para o aperfeiçoamento contínuo da EaD; ● Buscar ativamente o feedback dos estudantes, docentes, tutores e demais envolvidos na EaD por meio de pesquisas, grupos focais e canais de comunicação abertos.

eixo três

Unidades especiais de ensino: Escola de Educação Básica - ESEBA e Escola Técnica de Saúde - ESTES.

A. Escola de Educação Básica - ESEBA A UFU atua desde a educação infantil até o pós-doutorado. Na educação básica conta com a Unidade Especial de Ensino, ESEBA, que atua com a educação infantil e ensino fundamental. Em diálogo com a ESEBA entendemos que as proposições apresentadas da comunidade da ESEBA devem ser, integralmente, inseridas em nossa cartaprograma, haja visto que foi resultado de construção coletiva da unidade. a. Acesso e Permanência dos Estudantes ● Criar políticas de apoio à saúde mental da comunidade escolar, estudantes, servidores, estagiários e funcionários terceirizados. ● Fortalecer e ampliar a assistência estudantil aos estudantes da ESEBA. ● Planejar ações junto à comunidade da ESEBA a fim de criar políticas de permanência mais consistentes e que acolham as especificidades da ESEBA. b. Ampliação e Melhoria na Qualidade do Ensino ● Ampliar o atendimento com atividades de esportes, danças, lutas e ginástica extraturno à comunidade do Cap ESEBA/UFU (estudantes, docentes, técnicos e familiares). ● Apoiar a construção de um laboratório com espaço específico para formação e assessoramento à classe comum, com técnico pedagogo efetivo. ● Apoiar a construção de um laboratório de Tecnologia Assistiva, com professor/a efetivo/a -graduação em Pedagogia com Especialização em Educação Especial (para o AEE - específico com estudantes que necessitam desta demanda) e/ou professor/a efetivo/a em Tecnologias Assistiva de qualquer graduação e com especialização em Educação Especial. ● Apoiar junto à ESEBA espaços adequados para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) chamados de SRM - Salas de Recursos Multifuncionais. ● Apoiar o reconhecimento das instâncias superiores (reitoria, pró-reitorias e outras instâncias da Universidade) da Educação Especial como modalidade transversal em todos os níveis e modalidades de ensino. ● Apoiar políticas que efetivem programas e ações específicas para a Educação Especial como PIBID - Residência Pedagógica - Iniciação Científica - Estágios específicos, entre outros. ● Consolidar a ESEBA como um colégio de aplicação estabelecendo ações que favoreçam uma maior inserção da escola na estrutura institucional. ● Criar programas de mestrado e doutorado para atender a ESEBA (ex. Dinter PPGED). ● Estimular a criação de cursos Pós-técnicos e Especializações lato sensu e stricto sensu na ESEBA. ● Fomentar o reconhecimento das instâncias superiores (reitoria, pró-reitorias e outras instâncias da Universidade) da Educação Especial como modalidade transversal em todos os níveis e modalidades de ensino. ● Instituir uma Coordenação de Estágio no Cap ESEBA/UFU, a fim de fortalecer e aprimorar a inserção dos estudantes de graduação na escola, com acompanhamento in loco no cotidiano. ● Promover políticas que efetivem programas e ações específicas para a Educação Especial como PIBID, Iniciação Científica, estágios específicos entre outros. ● Retomar as discussões sobre a implantação do ensino médio na ESEBA de forma integrada à Escola Técnica de Saúde. c. Condições de Trabalho e Saúde Mental dos Servidores ● Acompanhar e apoiar o trato com questões sensíveis, tais como liberdade de cátedra, especialmente no que se refere ao trabalho com a Lei 10639 de 2003. ● Colaborar em estudos e diagnósticos que devem ser desdobrados em números concretos, o quantitativo de docentes para melhorar as condições de trabalho nas Áreas de conhecimento. ● Promover processo de estudo das demandas de pessoal da ESEBA e viabilizar formas de provimento especialmente em áreas que hoje são lacunas para a Escola. ● Atuar para a manutenção de um professor substituto para cobrir o diretor(a) da Escola de Educação Básica em sala de aula. ● Realizar estudos e ampliação do espaço físico da ESEBA na Área do Campus Educação Física. ● Viabilizar estudos para melhoria das condições de trabalho dos trabalhadores(as) terceirizados(as). ● Envidar esforços para atualização do Plano de Cargos e Carreiras dos Técnicos Administrativos em Educação de modo a garantir e ampliar direitos já consolidados por esses servidores e concomitantemente atuar na elaboração de novos cargos que atendam às demandas da Educação Básica na rede federal de Ensino. ● Liberar pelo menos 3 códigos de vaga para específico para professor em LIBRAS - para compor o currículo escolar da ESEBA. ● Recompor o quadro de técnicos administrativos em Educação e docentes da escola. ● Otimizar os processos seletivos para contratação de professores substitutos na ESEBA. ● Atuar em parceria para realização de estudo e diagnóstico, que poderia ser subsidiado por outras experiências de outras redes e pelos CAps, para estabelecer um quantitativo adequado de professores de educação especial que uma escola deveria ter para cumprir a legislação de educação inclusiva. ● Reconhecer a Escola de Educação Básica em suas especificidades viabilizando ações que contribuam para melhores condições de trabalho. d. Infraestrutura ● Adquirir novos equipamentos e atualizar os já existentes de modo a modernizar os processos institucionais e capacitar os(as) servidores(as) para atuarem em novas tecnologias. ● Ampliar o laboratório de informática educativa da ESEBA e manutenção do mesmo. ● Realizar estudo e realizar a ampliação do espaço físico da ESEBA -Criar um laboratório de prestação de serviço para a comunidade externa. ● Estabelecer parcerias com outros setores da Universidade (Hospital de Clínicas) para compartilhamento de informações sobre saúde/doença, dos estudantes, através do Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU). ● Implementar projeto para reforma, adequação e melhorias da cozinha escolar da ESEBA com recurso de apoio da matriz da universidade (Incluindo obra na cozinha e refeitório escolares para adequação às exigências da vigilância sanitária). ● Melhorar a infraestrutura da escola, principalmente em relação à rede elétrica e internet. ● Melhorar a infraestrutura do Setor de Saúde para criação e regulamentação do Cadastro Nacional de - Estabelecimentos de Saúde - CNES como prevê as Normativas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. ● Melhoria da infraestrutura da ESEBA e o quadro de pessoal especializado para o atendimento adequado de estudantes com deficiências. ● Melhoria/troca da rede elétrica da ESEBA para que tenhamos condições de climatizar as salas de aula adequadamente. ● Mobilizar-se para recompor o quadro de técnicos administrativos em Educação e docentes da escola. ● Reformar e repintar as quadras cobertas do Cap ESEBA/UFU. ● Repensar a programação quanto aos prazos específicos para os editais. ● Retomar o projeto do espaço físico do Cap ESEBA-UFU. ● Viabilizar a destinação de espaço físico para sediar a sala de descanso inter-jornadas para os(as) servidores(as) da ESEBA. ● Viabilizar espaço físico de almoxarifado para itens comuns e específicos na ESEBA. ● Viabilizar o projeto de climatização de todos os espaços escolares, garantindo a adequação e melhoria da rede elétrica para receber os equipamentos. e. Pessoal Terceirizado ● Planejar um espaço na ESEBA específico para os Profissionais de Apoio Escolar, um ambiente amplo (a equipe conta com quase 50 funcionários) para socialização, refeições, descanso, guardar materiais, etc. ● Promover a formação continuada e acesso às bibliotecas para os profissionais terceirizados. ● Viabilizar estudos para melhoria das condições de trabalho dos trabalhadores terceirizados. f. Reconhecimento e Representatividade ● Apoiar e reconhecer o trabalho desenvolvido pelo Cap ESEBA-UFU promovendo incentivo financeiro e com estagiários a fim de garantir o fortalecimento das ações, tais como: Revista Olhares e Trilhas (avaliada em Qualis A4); Rádio ESEBA; Grupos de estudos e pesquisas que desenvolvem a Iniciação Científica do(da) estudante; Projetos como Semana de Arte, Recital de Poesias, Escritores Mirins, Contação de Histórias; Projetos de pesquisas e de extensões diversos. ● Proporcionar direito a voto de representantes do Cap ESEBA nos conselhos superiores. ● Reconhecer e incluir a ESEBA-UFU nos programas, estudos e resoluções que estabelecem políticas na - Universidade, em trabalhos de comissões e relatorias. B. Escola Técnica de Saúde - ESTES Atualmente, a ESTES oferta cursos de educação profissional técnica de nível médio e cursos de formação inicial e continuada nos eixos Saúde, Ambiente e Segurança. A universidade, se completa com essa unidade especial, que possibilita uma atuação ampliada para além do ensino superior. Os cursos técnicos profissionais são exemplo de uma universidade pulsante e plural, pois traz a dinâmica de cursos técnicos na área de saúde, muito procurados por nossa população. Porém, é preciso avançar e, para isso, inserimos em nosso programa as contribuições da ESTES, de modo integral, por considerar a valiosa colaboração para o crescimento de nossa instituição. a. Assistência Estudantil ● Implementar o apoio pedagógico - kit escolar (caderno, caneta, lápis, borracha, jaleco, etc.) para os(as) estudantes em situação de vulnerabilidade. ● Promover ações de integração social e educativa e de orientação aos estudantes ingressantes quanto aos serviços acadêmicos e de assistência existentes na ESTES e na UFU-PROAE, com vistas a ampliar a cobertura da assistência estudantil para os(as) estudantes da ESTES (Programas de Saúde Física, Saúde Mental, Alimentação, Moradia Estudantil, Apoio Educacional, Promoção de Igualdades, Esportes e Lazer). ● Estruturar o Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). b. Comunicação ● Estreitar o relacionamento com entidades públicas (prefeitura e suas secretarias, etc.) e privadas (empresas, hospitais e clínicas, etc.) da região a fim de criar oportunidades de estágios e empregos para os(as) estudantes da ESTES. ● Promover atividades de integração entre as unidades acadêmicas. c. Ensino/Pesquisa/Extensão. ● Articular a organização de minicursos e oficinas junto à Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPP) para auxílio aos(às) servidores(as) na elaboração e gestão de projetos de pesquisa. Apoiar a participação de nossos docentes em programas de pós-graduação ou em outras instituições. ● Apoiar as ações e eventos de extensão. ● Buscar junto às demais instituições de ensino do estado convênios e parcerias para utilização de laboratórios de pesquisas. ● Consolidar a ESTES como campo de estágio para estudantes da graduação. ● Consolidar grupos, núcleos e laboratórios de pesquisa na ESTES. ● Criar um plano de trabalho para estruturar e normatizar o ensino da modalidade a distância. ● Criar um plano de trabalho para a promoção da integração e verticalização da educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão. ● Dar continuidade aos programas de Bolsa Extensão para os(as) estudantes da ESTES. ● Estimular a criação de cursos Pós-técnicos e Especializações lato sensu e stricto sensu na ESTES. ● Estreitar o diálogo entre a ESTES e a sociedade para fomentar projetos em parceria com o poder público, os movimentos populares, as escolas de educação básica e o setor empresarial. ● Fortalecer as relações com as empresas, hospitais, clínicas, laboratórios e indústrias da cidade e da região no intuito de aumentar o número de vagas de estágios. ● Incentivar a criação de cursos de Formação Inicial e Continuada no programa Pronatec, visando cumprir o Plano Nacional de Educação, que é de elevar em 80% o total de matrículas em cursos técnicos e de qualificação profissional. ● Incentivar a criação de cursos emergenciais e de atualização profissional atendendo à demanda da sociedade. ● Manter e ampliar o Programa de Monitoria da ESTES – Bolsas para estudantes da graduação. ● Realizar um estudo para implementação de novos cursos técnicos e tecnológicos na ESTES, baseado na demanda por Educação Profissional para as mesorregiões brasileiras, dispostos nas orientações da SETEC. ● Aprimorar os processos de seleção de estudantes. d. Gestão Administrativa ● Ampliar a participação da ESTES nos Conselhos Superiores, com direito a voz e voto. ● Aprimorar a governança no planejamento orçamentário e financeiro institucional. ● Lutar junto ao MEC pela disponibilização de outras ações orçamentárias: 20RG - Reestruturação e Modernização das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica e 21B3 - Fomento às Ações de Ensino, Pesquisa, Extensão e Inovação na Educação Profissional e Tecnológica. ● Lutar junto à SETEC/SESU-MEC pelo repasse total dos cargos e funções para os(as) secretários(as) de cursos e coordenações. ● Lutar pela disponibilização de 100% dos valores previstos na Lei Orçamentária Anual (ações orçamentárias 20RL e 2994) junto aos agentes públicos e políticos no Ministério da Educação (MEC) e Congresso Nacional, a fim de alocar recursos para o desenvolvimento dos projetos da comunidade ESTES. ● Otimizar a infraestrutura física, os quadros de pessoal (efetivo e terceirizado) e os recursos de gestão. ● Planejar as reformas necessárias para garantir a acessibilidade predial na unidade, atendendo aos(às) estudantes com necessidades educacionais específicas. ● Planejar estrategicamente a compra de material de consumo, assegurando a sustentabilidade dos investimentos públicos por meio de reunião e conciliação de demandas por setor e necessidades dos projetos de pesquisa e extensão. ● Realizar a interlocução com autoridades locais visando ações que possam ampliar a segurança no entorno do Campus Umuarama. e. Gestão de Pessoas ● Fortalecer as políticas governamentais de combate a todos os tipos de assédio na ESTES. ● Incentivar o treinamento periódico sobre normas de segurança no trabalho para os(as) técnicos(as) de laboratórios. ● Incentivar palestras multidisciplinares sobre vida saudável e cuidado pessoal durante a jornada de trabalho. ● Investir na aquisição de materiais e equipamentos ergonômicos. ● Lutar pela exclusão dos docentes do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT) da obrigatoriedade do controle de ponto no Sistema de Registro Eletrônico de Frequência (SOUGOV), pautado no princípio da isonomia entre as carreiras EBTT e do Magistério Superior, ambas carreiras regidas pela mesma Lei (12.772/12). ● Oferecer formação contínua dos(as) servidores(as) da ESTES, considerando as necessidades estratégicas de desenvolvimento do trabalho. ● Pleitear à SETEC/SESU-MEC vagas para ampliação do quadro de docentes e técnicos administrativos e de laboratório para estruturar os novos cursos. ● Pleitear à SETEC/SESU-MEC vagas e gratificações (CD e FG) para compor as secretarias, coordenações e demais estruturas previstas no organograma da ESTES. ● Proporcionar a implementação de programa de atualização didática e pedagógica dos(as) docentes e técnicos(as), em métodos e tecnologias (conhecimento sobre técnicas aplicadas à rotina laboratorial) contemporâneas por meio de iniciativas do MEC como o PROFUNCIONÁRIOS, UAB e REDE ETEC. ● Promover ações de formação em serviço sobre métodos de solução de conflitos e comunicação não violenta. ● Promover a cultura de pertencimento e filiação entre os membros da comunidade ESTES. ● Promover espaços de convivência e interlocução com vistas a incentivar as relações humanas e humanizar o cotidiano de trabalho. g. Infraestrutura ● Adquirir novos equipamentos e atualizar os já existentes de modo a modernizar os processos institucionais e capacitar os(as) servidores(as) para atuarem em novas tecnologias. ● Criar laboratórios de prestação de serviço para a comunidade externa. ● Estimular e ampliar a utilização dos laboratórios didáticos, uma vez que com o aumento do número de ingressantes haverá necessidade de espaço físico maior para atender à ampliação das turmas. ● Implementar o Plano Diretor de Obras (cronograma, plano de ação, orçamento, etc.). ● Implementar os novos laboratórios multiusuários. ● Realizar a limpeza e controle de pragas (insetos, roedores, etc.) periódica dos ambientes internos e externos do bloco 4K e 6X com vistas à saúde ambiental. ● Trabalhar na adequação dos espaços às condições de acessibilidade. ● Viabilizar a destinação de espaço físico para sediar a sala de descanso interjornada para os(as) servidores(as) da ESTES. ● Viabilizar espaço físico de almoxarifado para itens comuns e específicos na ESTES.

eixo quatro

Assistência Estudantil: Inclusão, Permanência e Pertencimento.

A Assistência Estudantil, fundamentada nos princípios da inclusão, permanência e sentimento de pertencimento, atua de forma integrada ao ensino, pesquisa e extensão. Seu objetivo é garantir a inclusão social, a produção de conhecimento, uma formação abrangente, a melhoria do desempenho acadêmico e a qualidade de vida dos(as) estudantes. Para isso, a Assistência Estudantil abrange áreas como: moradia, alimentação, transporte, cultura, atenção à saúde, inclusão digital, esporte, apoio pedagógico, creche, acessibilidade e combate a discriminações, assegurando assim o direito à educação para todos/todas os(as) estudantes. Para o mandato 2025-2028, propomos enfrentar os desafios na consolidação da assistência estudantil como uma ação estratégica da universidade, em conjunto com ações afirmativas. Nosso foco será a ampliação do ingresso e permanência estudantil em todas as dimensões, o acompanhamento de ingressantes e egressos(as), a avaliação dos modelos de gestão e a consideração de cenários pós-pandemia para criar planos de contingência. A seguir, apresentamos as propostas específicas: A. Fortalecimento da Assistência Estudantil ● Implementar a assistência estudantil em todos os níveis de escolaridade, aumentando significativamente o orçamento para investimentos essenciais e garantindo transparência na distribuição dos benefícios. ● Reestruturar o organograma da Pró-Reitoria de Assistência Estudantil, com o desmembramento da Diretoria de Inclusão, Promoção e Assistência Estudantil (Dires) para a criação da Diretoria de Apoio e Permanência e da Diretoria de Inclusão, Pertencimento e Equidade, com atribuições que visam promover equidade de gênero, diversidade e étnico-racial, entre outros temas correlatos. ● Ampliar e criar equipes nos campi avançados que atuem na assistência estudantil. ● Implementação de um sistema digital para transparência, segurança e agilidade na concessão e acompanhamento dos benefícios em fluxo contínuo e por modalidades, capaz de estabelecer diagnósticos do perfil dos(as) estudantes e realizar consultas periódicas de avaliação/monitoramento dos programas da Assistência Estudantil. ● Consolidar e criar novos Programas na Assistência Estudantil. ● Consolidar os programas de assistência estudantil com o aumento no número de concessões, manutenção e garantia dos auxílios da assistência prioritária (moradia, alimentação e transporte) aos(às) estudantes em vulnerabilidade socioeconômica. ● Criar o Programa Acolhe para garantir auxílios temporários aos(às) estudantes ingressantes em vulnerabilidade socioeconômica até a finalização dos primeiros editais da Assistência Estudantil no ingresso. ● Fortalecer o Programa de Creche, com a ampliação dos auxílios aos(às) estudantes vulneráveis e a criação dos espaços de acolhimento para mães e pais com crianças até 12 anos. ● Integrar e fortalecer as ações de assistência estudantil por meio da inserção dos calendários temáticos dentro dos calendários acadêmicos e da intensificação de eventos, campanhas e ações psicoeducativas, pedagógicas, esportivas, culturais e de promoção de igualdades. ● Criar o Programa de Acolhimento para estudantes ingressantes pela via da transferência facultativa, internacionalização e portadores de diploma a. Diagnósticos e Avaliações ● Estabelecimento de um diagnóstico comparativo entre o período de transição do ensino remoto e o retorno presencial, com o objetivo de compreender os verdadeiros impactos da pandemia e do pós-pandemia, os reflexos do calendário acadêmico na retenção e evasão estudantil, e a criação de estratégias efetivas para garantir a permanência estudantil. ● Instituir o Data RU, programa de avaliação diária da qualidade dos serviços e refeições dos Restaurantes Universitários. b. Captação de Recursos, Parcerias e Colaborações ● Incorporação de valores para a Assistência Estudantil nos recursos de custeio, capital e funcionamento na matriz orçamentária da Universidade, ampliando o financiamento para além dos valores estabelecidos pelo PNAES e ensino técnico, visando atender às demandas estudantis. ● Captação de recursos extra-orçamentários (emendas, termos de execução descentralizadas, termos de ajustes de conduta etc) que possam estabelecer linhas de fomento da Assistência Estudantil. ● Estabelecer parcerias com as demais pró-reitorias na indução da permanência como critérios de participação em atividades de ensino, pesquisa e extensão. ● Fortalecer e ampliar as parcerias público-privadas para projetos da Assistência Estudantil. ● Aprimoramento da comunicação e divulgação institucional das ações da Assistência Estudantil. c. Criação de Novas Diretorias e setores ● Criar a Diretoria de Restaurantes Universitários e revisar os contratos de prestação de serviços oferecidos. ● Criar divisão responsável pela gestão, funcionamento e levantamento das demandas a serem oferecidas pela Escola da Assistência Estudantil (EAA). d. Núcleos de Atenção e Apoio aos(às) Estudantes (NAAEs). ● Formação dos membros (docentes, técnicos(as) administrativos(as) e estudantes) dos NAAEs referentes às ações e atividades da Assistência Estudantil para garantir os encaminhamentos específicos e adequados às necessidades estudantis de cada unidade. ● Consolidar o projeto PERTENCER da Assistência Estudantil junto aos NAAEs para elaboração de diagnósticos, oficinas e outras necessidades de permanência de cada unidade acadêmica e especial de ensino. ● Estreitar as ações junto aos núcleos de atenção e apoio estudantil com as unidades acadêmicas, encaminhando para o suporte acadêmico, psicológico, social, entre outros ● Estruturar os NAAEs por meio de orçamentação, espaço físico, equipamentos, cartilhas, fluxos e formações como agentes multiplicadores nas unidades. ● Gerir, organizar e articular os NAAEs, com a oferta de reuniões mensais, análise e estudos de casos, e definição de ações estratégicas. ● Estruturar os NAAEs por meio de orçamentação, espaço físico, equipamentos, cartilhas, fluxos e cursos como agentes multiplicadores nas unidades. e. Escola da Assistência Estudantil (EAA) ● Ampliar as oficinas e cursos de acolhimento, escuta ativa, mediação de conflitos, entre outros, para a comunidade universitária. ● Elaborar o planejamento da EAA junto ao calendário temático, alinhado com as atividades das diretorias e divisões afins. ● Gerir, sistematizar e publicar os resultados dos Fóruns de Assuntos Estudantis (FAEs). ● Incorporar e gerir o Observatório da Assistência Estudantil para a sistematização e publicação de painéis de transparência de dados e informações da Assistência Estudantil. ● Oferecer o Seminário de Assistência Estudantil bianualmente pela EAA. B. Atenção à Saúde ● Ampliar a oferta de cursos de formação em primeiros socorros para a comunidade universitária. ● Ampliar as ações para orientação sobre saúde reprodutiva e prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). ● Ampliar as parcerias municipais para promoção de saúde e prevenção de agravos, como campanhas de vacinação, orientações nutricionais, prevenção de acidentes e medidas de segurança nos campi, entre outros. ● Criar e implementar projetos de apoio à saúde mental e bem-estar dos(as) estudantes, como ampliar a oferta de grupos terapêuticos e apoio psicossocial, realizar eventos psicoeducativos e fortalecer os fluxos junto às redes de atenção à saúde municipais, entre outros. ● Expandir e consolidar o projeto "Proteger-se" para abranger mais aspectos da saúde mental dos membros da comunidade acadêmica. ● Fortalecer os fluxos de acolhimento junto aos(às) estudantes nas questões afirmativas, como vítimas de violência, assédio, racismo, LGBTfobia, entre outros. ● Ampliar parceria com cursos das áreas de saúde e afins para desenvolver ações de promoção de saúde. C. Acompanhamento e apoio pedagógico ● Fomentar e ampliar o programa de apoio pedagógico ao estudante acompanhando os(as) estudantes em suas atividades acadêmicas e conclusão dos estudos. ● Ampliar e fortalecer a disponibilização do auxílio de apoio pedagógico aos(às) estudantes para aquisição de material didático e para participação em componentes curriculares obrigatórios com atividades práticas em campo. ● Garantir condições de permanência e apoio pedagógico aos(às) estudantes ingressantes por cotas, aos(às) neurodivergentes, aos(às) praticantes de religiões com preceitos específicos e aos(às) pertencentes ao grupo LGBTQIAPN+. D. Restaurantes Universitários ● Estabelecer padrões de qualidade e realizar consultas periódicas de satisfação das refeições servidas, promovendo a inovação na oferta de refeições saudáveis e práticas sustentáveis na gestão dos recursos alimentares. ● Instituir o Data RU, programa de avaliação diária da qualidade dos serviços e refeições dos Restaurantes Universitários. E. Moradia Estudantil ● Criar ações e atividades para garantir a sociabilização e interação entre os moradores da moradia estudantil. ● Elaborar uma análise de viabilidade para a construção da moradia estudantil nos campi avançados. ● Estabelecer diálogo com o município para garantir a segurança alimentar dos moradores e a inserção em outros programas assistenciais. ● Implementar as vagas destinadas para estudantes vulneráveis do ensino técnico e pós-graduação na moradia estudantil. ● Incentivar o Projeto Horta Comunitária e outros projetos comunitários na instituição. ● Melhorar os processos de gestão integrada na condução das reformas e reposição de equipamentos na Moradia Estudantil. F. Entidades Estudantis ● Ampliar o apoio na aquisição de materiais, equipamentos, uniformes e outros itens necessários para o funcionamento das entidades estudantis. ● Ampliar o vínculo e estreitar os laços da Assistência Estudantil com as entidades estudantis, por meio da criação de programas específicos de apoio para o funcionamento e atuação como representantes institucionais. ● Consolidar e monitorar o Projeto Copa Comunitária junto às entidades estudantis. ● Criar o apoio às entidades estudantis como suporte estudantil para participação e realização de eventos culturais, esportivos, acadêmicos e representação da instituição. ● Fortalecer a criação de coletivos estudantis engajados em inclusão e equidade, com a participação em eventos que promovam a diversidade na universidade e na sociedade. ● Fortalecer os Fóruns de Assuntos Estudantis para uma gestão descentralizada e inclusiva, incluindo a definição de orçamento participativo e fóruns específicos nos campi avançados para abordar questões locais. ● Implementar e regularizar os espaços físicos para as entidades estudantis, garantindo um espaço de qualidade para a implementação de suas atividades e ações.

eixo cinco

Desenvolvimento e cuidado das pessoas: condições de trabalho, qualidade de vida e atenção à saúde da comunidade universitária.

A. Condições de Trabalho, Desenvolvimento, Cuidado e Qualidade de Vida das pessoas O desenvolvimento pessoal e profissional de nossos(as) servidores(as) é fundamental para defendermos uma universidade comprometida com a excelência acadêmica. O aprimoramento das habilidades e competências de nossa equipe repercute diretamente na qualidade do ensino, pesquisa, extensão e na assistência estudantil. Para tanto o incentivo no desenvolvimento das pessoas reflete na atualização de conhecimentos, na melhoria dos processos, na utilização eficaz de recursos e na incorporação de novas tecnologias. Assim, apresentamos a seguir nossas propostas para este eixo: a. Ambiente de Trabalho ● Garantir a adequação dos ambientes de trabalho, incluindo limpeza, iluminação, ventilação e condições térmicas ideais, bem como a manutenção dos pisos para prevenir acidentes e promover a acessibilidade. ● Elaborar estudo para implementação de sistema de climatização, abrangendo inclusive as salas de aula, considerando as mudanças climáticas que têm aumentado a frequência de eventos extremos e ondas de calor. ● Garantir o fornecimento adequado de materiais de consumo e permanentes, bem como de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), acesso à internet e fornecimento de energia elétrica, a fim de otimizar o desempenho das atividades laborais. b. (Re) Dimensionamento de Pessoal ● Implementar uma ação de dimensionamento de pessoal para servidores(as) visando otimizar a distribuição de pessoas e melhorar a qualidade do ambiente de trabalho aumentando a eficiência organizacional. ● Realizar um estudo detalhado das necessidades de pessoal em toda a universidade, considerando a carga de trabalho atual, as demandas futuras e as competências necessárias. ● Desenvolver um plano para redistribuir o pessoal existente de forma mais equilibrada, ajustando a alocação de servidores(as) conforme as necessidades identificadas e o perfil de atuação e profissional. c. Apoio e Acolhimento ● Criar programas de atividades laborais para os servidores e servidoras da Instituição. ●-Criar programas permanentes de apoio à participação de eventos, nacionais e internacionais, para servidores(as). ● Criar setor integrado UFU-EBSERH de acompanhamento dos(das) servidores(as) do Hospital de Clínicas. ● Disponibilizar espaço de acolhimento para os(as) filhos(as) dos(as) servidores(as) e de estudantes. d. Assédio e Discriminação ● Aprimorar as medidas para prevenir práticas de assédio moral, assédio sexual e discriminação de qualquer natureza entre estudantes e servidores(as) apoiando e promovendo a ouvidoria e os setores responsáveis pelo acolhimento. ● Garantir o sigilo das denúncias e a segurança das vítimas, evitando a revitimização através da implementação de fluxos que assegurem esses princípios. ● Promover ações educacionais para o respeito e valorização da diversidade de pessoas, por exemplo, neurodivergentes, negros, mulheres, LGBTQIAPN+ e outros grupos. e. Formação e Treinamento ● Aderir ao mestrado profissional em administração pública em rede nacional – PROFIAP. ● Criar Programa de formação de gestores e gestoras para coordenadores(as) de curso, de extensão, de pósgraduação e diretores(as) de unidades. ● Garantir treinamento e formação técnica na área de atuação, visando aperfeiçoar a produtividade e o crescimento profissional. ● Incentivar a oferta de cursos de formação pela divisão correspondente de forma presencial nos campi avançados. ● Investir em treinamento e formação em tecnologias, softwares, sistemas de gestão e inteligência artificial. ● Reestruturar e aprimorar o programa de Avaliação de Desempenho de Gestores e Técnicos e estimular o feedback aos(às) servidores(as). ● Proporcionar ações educativas para comunicação e relacionamento harmonioso no ambiente de trabalho. ● Ampliar pesquisas internas para levantar sugestões de treinamentos e capacitações específicas de cada setor. ● Desenvolver políticas de formação de servidores e servidoras para ocupação de cargos de chefia administrativa, de acordo com suas atribuições. ● Promover estratégias para o desenvolvimento de competências no aspecto individual: autoconhecimento e gestão emocional, práticas alimentares saudáveis, práticas esportivas, gestão financeira, neuroplasticidade e prevenção de doenças neurodegenerativas. f. Flexibilização e Gestão de Jornada ● Ampliar e fortalecer a implementação da flexibilização da jornada de trabalho de 30 horas semanais e do Programa de Gestão e Desempenho (PGD) assegurando sua conformidade com as exigências legais e aprimorando os procedimentos para uma implementação mais eficaz e abrangente. g. Mentoria e Qualidade de Vida ● Criar Política de Qualidade de Vida dos(das) servidores(as). ● Criar Programa de mentoria para jovens docentes e técnicos(as), a fim de promover compartilhamento de experiências. h. Prêmios e Reconhecimento ● Criar Prêmio Anual de Destaque no serviço público por unidade administrativa, acadêmica, especial e órgãos suplementares. Revisar e otimizar os fluxos para concessão de insalubridade e periculosidade, incluindo radiação ionizante, assegurando uma análise eficiente e transparente dos ambientes laborais, com inclusão de processos mais ágeis para garantir os direitos dos(as) servidores(as) de forma justa e rápida. j. Processos de Remoção ● -Buscar soluções para mitigar o problema sobre a remoção/mudança de lotação de servidores(as) entre os campi. B. Atenção à Saúde da Comunidade Universitária A compreensão de que a saúde tem um papel fundamental no cuidado do bem-estar coletivo envolve o autocuidado e o apoio mútuo, reconhecendo que nosso ambiente e interações influenciam significativamente a saúde de cada indivíduo. Portanto, promover um ambiente saudável e de suporte é essencial para o bem-estar geral da comunidade. Em resposta, apresentamos um conjunto de ações focadas nessa dimensão central de nossa comunidade, enfatizando nosso compromisso com o cuidado e a saúde das pessoas. Em nossa proposta, a universidade pública deve desempenhar um papel fundamental ao oferecer programas educacionais, serviços de apoio psicológico e iniciativas comunitárias que promovem o bem-estar mental e físico da população. Apresentamos, portanto, nosso conjunto de ações para esta dimensão central de nossa comunidade: a. Política de Qualidade de Vida ● Criar uma política de qualidade de vida que abranja bem-estar físico, mental, emocional e social. ● Incentivar hábitos saudáveis, como alimentação balanceada e atividade física. b. Acolhimento dos(das) Ingressantes ● Desenvolver ações de acolhimento aos(às) ingressantes (estudantes, servidores e colaboradores) c. Ações de Reconhecimento e Valorização ● Garantir que a política seja contínua, adaptável e monitorada regularmente para avaliar sua eficácia e realizar ajustes necessários. ● Incluir ações de reconhecimento e valorização dos(as) servidores(as) ativos e aposentados(as), desenvolvimento pessoal e profissional, flexibilidade no ambiente de trabalho e canais eficazes de comunicação. d. Ambiente e Saúde ● Ampliar o alcance dos programas de acolhimento como o Acolhimento Psicossocial (DIRQS/PROGEP) e o Projeto Proteger-se (PROAE). ● Estimular a consolidação dos programas de saúde existentes na DIRQS/PROGEP/UFU e na DISAU/DIRVE/PROAE. ● Fortalecer a disseminação de uma cultura de promoção da saúde mental. ● Implementar uma rede de apoio em saúde mental no ambiente de trabalho. ● Monitorar a qualidade das iniciativas por meio de feedback e análise de indicadores de saúde mental. ● Realizar capacitações, campanhas de conscientização, programas de bem-estar e acesso a serviços de aconselhamento. ● Criar um ambiente com condições ergonômicas adequadas e promoção da saúde mental e emocional. ● Expandir a oferta de grupos terapêuticos e atividades físicas para promoção do bem-estar e prevenção em saúde mental. ● Implementar atividades ao ar livre, sessões de meditação, técnicas de respiração, alongamento, yoga e outras modalidades. ● Implementar programas de prevenção de doenças e promoção da saúde. ● Instruir a comunidade quanto aos benefícios da atividade física no autocuidado e prevenção de doenças crônicas e mentais. ● Estimular momentos de integração e socialização nos setores mediante ações como palestras, eventos culturais, confraternizações e outros. ● Incentivar e oferecer treinamento em ginástica laboral para manter a postura correta, prevenir lesões por esforço repetitivo e aliviar o estresse. e. Campanhas e Prevenção ● Fortalecer e ampliar o Programa Oficina da Vida - Setor de Atenção à Dependência Química (SADEQ) da DIRQS/PROGEP. ● Intensificar a participação nas campanhas institucionais como Janeiro Branco, Mês das Relações Afetivas Saudáveis e Setembro Amarelo. ● Promover campanhas de prevenção ao consumo de álcool, tabaco e outras drogas. ● Promover e engajar em outras iniciativas voltadas à saúde e bem-estar dos(as) servidores(as) ativos(as) e aposentados(as) e estudantes. h. Formação ● Oferecer formação para gestores(as), visando desenvolver habilidades para prevenir ambientes de trabalho estressantes e responder adequadamente aos(às) trabalhadores(as) em situação de sofrimento. ● Estimular o Programa Educação para Gestão de Finanças Pessoais, incluindo educação e orientação financeira, planejamento financeiro e investimentos, financiamentos, previdência privada. f. Planos de Saúde Suplementar e atendimento à saúde ● Ampliar atendimento e atividades do Setor Integrado de Ações de Promoção à Saúde do Servidor (SIAPSS), do Ambulatório de Saúde do Servidor (Asser) e do Ambulatório Afeto (serviços em práticas integrativas e complementares). ● Avaliar a criação de ambulatórios com serviços de primeiros socorros e encaminhamentos em todos os campi. ● Rever os planos de saúde suplementar dos(as) servidores(as) ativos e aposentados(as) e implementar estratégias descentralizadas para contratação dos planos. ● Revisar o contrato do plano de saúde vigente para assegurar custo acessível a todos(as) os(as) servidores(as) ativos e aposentados.

eixo seis

 Infraestrutura, Acessibilidade, Manutenção e Segurança universitária.

A infraestrutura, acessibilidade e manutenção são pilares essenciais para o funcionamento eficiente de uma universidade. Além de sustentar as atividades acadêmicas, a infraestrutura bem mantida e acessível promove a equidade de oportunidades, garantindo segurança, conforto e preservação do patrimônio universitário. Investir nesses aspectos não só reflete positivamente na reputação da instituição, mas também demonstra um compromisso genuíno com o bem-estar e o sucesso de toda a comunidade acadêmica. Para o mandato 2025-2028, apresentamos as seguintes propostas: a. Planejamento e organização ● Colaborar e criar parcerias com empresas e órgãos governamentais para implementar ou financiar projetos de infraestrutura, visando beneficiar todas as estruturas e campi universitários; ● Adotar a metodologia de Building Information Modeling (BIM) no processo projetual e acompanhamento de obras com a aquisição de equipamentos, softwares e capacitações para toda a equipe, para otimizar a gestão da infraestrutura e identificar potenciais problemas de forma mais eficiente. ● Elaborar o plano detalhado de manutenção para edificações e equipamentos, assegurando a conservação adequada dos recursos universitários e avaliação periódica nos quesitos de prevenção e combate a incêndio, acessibilidade, entre outros. ● Implementar o sistema para coletar feedback dos usuários sobre instalações e serviços, permitindo melhorias contínuas com base nas necessidades da comunidade acadêmica. ● Alocar e priorizar os recursos financeiros para finalização de obras em andamento, atendendo às demandas institucionais. ● Construir novas estruturas para armazenar equipamentos e materiais de manutenção, garantindo segurança e preservação em todos os campi. ● Elaborar a análise de viabilidade para construção das moradias estudantis nos campi avançados. ● Definir o plano de regularização e investimentos nas reformas necessárias nas edificações e terrenos, garantindo conformidade com regulamentações de segurança e acessibilidade. ● Garantir o planejamento orçamentário com distribuição equânime entre as diretorias e divisões da Prefeitura Universitária, sendo orçamentado de acordo com as demandas e plano de metas de cada setor. b. Demandas específicas dos campi Uberlândia (Os campi avançados estão no eixo específico). ● Priorizar a reforma das calçadas e redes de drenagem do Campus Umuarama para melhorar a segurança e acessibilidade. ● Reformar e ampliar o Restaurante Universitário do Campus Umuarama. ● Abertura de novas portarias para acesso aos Hospital de Clínicas com rotas seguras e monitorada pela segurança universitária. ● Criar espaços de vivências e socialização como praças e espaços de convívio, nos campi Umuarama, Educa e Glória. ● Melhorar a iluminação urbana de forma significativa no campus Glória e Educa. ● Reformar os espaços de convívio no Campus Santa Mônica e os demais passeios para melhoria da acessibilidade do campus. ● Construir o estacionamento e vagas acessíveis na Biblioteca do Campus Santa Mônica, Umuarama, Educa e Glória. ● Ampliar o Restaurante Universitário do Campus Santa Mônica. -Inaugurar e consolidar o Restaurante Universitário do Campus Glória. ● Elaborar o estudo de permuta de áreas entre os campi Educa e Glória para viabilizar a transferência de atividades entre os campi e melhoria significativa das estruturas universitárias para atendimento às unidades acadêmicas e administrativas. c. Espaço Físico e Acessibilidade ● Regulamentar a distribuição de espaço físico para as unidades e para a construção de edificações específicas provenientes de parcerias de projetos diversos, os quais dependem de contrapartida da instituição, como recursos humanos e recursos financeiros adicionais para o funcionamento. ● Criar a Política de uso e ocupação dos espaços físicos: otimização dos espaços existentes – adequar espaços coletivos para potencializar os usos como exposições temporárias, criar novos espaços para os estudantes. ● Regularizar as edificações e os espaços urbanos conforme as normativas de acessibilidade, garantindo adaptações como rampas, elevadores, sinalização, banheiros acessíveis e larguras adequadas para incluir e assegurar a inclusão e a segurança. ● Manutenção dos edifícios e áreas verdes. ● Otimizar/potencializar áreas verdes. Definição de critérios para distribuição de espaço físico entre as unidades. d. Tecnologia e Segurança ● Adquirir e renovar licenças de softwares específicos para projetos de arquitetura, hidráulica, elétrica, entre outros. ● Buscar ostensivamente recursos como emendas, Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), entre outros. ● Fomentar o uso do WhatsApp UFU Segura e novas campanhas. e. Gestão e regulamentações ● Buscar novas vagas de servidores e servidoras ou contratar equipe de apoio com profissionais especializados, ou licitação para contratar serviços que atendam à demanda na infraestrutura, projetos, orçamentos e acompanhamento de obras. ● Reorganizar as pró-reitorias conforme diretrizes desta carta-programa. ● Estabelecer processos e rotinas para tramitação de demandas diversas. ● Fortalecer o edital de projetos como planejamento dos projetos e defender esse planejamento. ● Pactuar o planejamento anual com as unidades, conforme previsão orçamentária e financeira. f. Qualidade de Vida e Sustentabilidade ● Buscar meios para viabilizar salas de aula climatizadas. ● Fazer o plantio de árvores nos campi novos e no campus Glória, seguindo o plano diretor. ● Fortalecer a segurança universitária como ação estratégica na instituição; ● Criar o Centro de Inteligência e Gerenciamento da Vigilância Universitária para coordenar a vigilância e a resposta rápida, aumentando a proteção dos campi. ● Aprimorar o Sistema de Monitoramento de Dados e Imagens em todas as estruturas físicas e campi, desenvolvendo aplicativos e sistemas integrados. ● Implementar estratégias preventivas e de gerenciamento de crises em parceria com as autoridades locais. ● Reforçar a segurança cibernética para proteger os sistemas de informação da universidade contra ameaças digitais. ● Oferecer programas de treinamento abrangentes sobre vigilância, segurança cibernética, primeiros socorros e resposta a emergências para promover uma cultura de segurança. ● Identificar e melhorar a segurança em áreas vulneráveis, especialmente para mulheres, por meio de mapeamento e criação de rotas seguras. ● Promover oficinas de formação, especialmente em temas de segurança, noções de direito, legislação universitária, autodefesa, violência de gênero, violência contra a integridade racial, direitos humanos, entre outros. ● Realizar monitoramento periódico da segurança para avaliar a eficácia das medidas implementadas. ● Aumentar o número de funcionários de segurança no campus para garantir uma presença constante e visível, melhorando a vigilância e a capacidade de resposta a incidentes de segurança. ● Adquirir equipamentos modernos de vigilância, como câmeras de alta resolução e drones, além de veículos de patrulha para facilitar a mobilidade e a resposta rápida das equipes de segurança, garantindo a eficácia das operações de segurança no campus. ● Estabelecer um protocolo único de segurança de acesso às unidades e equipamentos coletivos (Moradia, Restaurantes Universitários, Bibliotecas, Centros Esportivos, entre outros).

eixo sete

Consolidação e integração dos campi avançados.

A universidade que defendemos busca uma profunda integração com a vida universitária, promovendo um processo de tomada de decisão inclusivo e participativo, garantindo o funcionamento adequado dos campi avançados em Monte Carmelo, Patos de Minas e Pontal, valorizando sua contribuição estratégica para a instituição. Reconhecemos sua importância não apenas geograficamente, mas também pela diversidade educacional e oportunidades de pesquisa que oferecem. Esses campi devem ser vistos como centros dinâmicos de aprendizado e produção de conhecimento, com recursos e espaços propícios ao diálogo e participação ativa na governança universitária. Para o mandato 2025-2028, apresentamos as seguintes propostas: A. Gestão e representatitvidade a. Administração e Gestão ● Ampliar as representatividades dos campi avançados na Administração Superior. ● Criar a Diretoria Administrativa em cada campus avançado, com disponibilização de pessoal para suporte administrativo e apoio técnico, visando a realização de serviços e execução de projetos de interesse dos campi. ● Criar a Câmara de Gestão Estratégica nos campi avançados, para definição de ações unificadas e contratações integradas, para promoção do diálogo e trabalho colaborativo das unidades administrativas, promovendo a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão: ● Criar novos centros de custo e investimentos para gerir a estrutura multicampi, com autonomia administrativa, inclusive para gestão de contratos e aquisição de equipamentos.· ● Definir a identidade própria para os campi avançados nas estruturas físicas e sítios eletrônicos nos campi ● Implementar as divisões das Unidades Administrativas que possuem demanda nos campi. ● Ampliar os serviços de frota de veículos dos campi avançados. ● Implementar e melhorar o monitoramento da segurança dos campi avançados. b. Ações de Inclusão e Valorização ● Inserir representantes dos campi avançados em comissões de inclusão, proteção e valorização: CPMulheres, CPDiversa, Ceer, Coaqui entre outras.· ● Garantir os mesmos serviços disponíveis para estudantes, docentes e técnicos(as) em todos os campi. c. Comunicação e Visibilidade ● Ampliar a visibilidade dos campi avançados em suas respectivas cidades, estabelecendo uma sinalização adequada e identidade visual, indicando a presença dos campi avançados dentro dos municípios e nas rodovias que fornecem acesso às cidades de Ituiutaba, Monte Carmelo e Patos de Minas. ● Estabelecer um setor de comunicação estratégica em cada um dos campi avançados. d. Ampliação e reestruturação dos cursos acadêmicos ● Elaborar um sistema integrado sobre o acompanhamento dos cursos, com módulo dos campi avançados para avaliar critérios como qualidade acadêmica, demanda do mercado, recursos disponíveis e acompanhamento dos (das) estudantes, incluindo a análise da relevância dos cursos e infraestrutura, empregabilidade desempenho e satisfação dos (das) estudantes, além de aspectos como evasão e retenção. ● Incentivar a oferta de novos cursos de graduação, pós-graduação e educação técnico profissional nos campi avançados, com ofertas no período noturno. ● Ampliar as ações de todas as pró-reitorias, em especial da Pró-reitoria de Assistência Estudantil nos campi avançados. A. Infraestrutura no Campus Pontal ● Concluir as obras do Bloco 1JCP para implementação das salas dos (das) docentes, novos laboratórios e outros espaços previstos. ● Implementar o sistema de climatização nas salas de aula e equipamentos coletivos e sociais; ● Implementar o Centro de Convivência aos estudantes com o espaço de copa comunitária e interação junto à comunidade estudantil ● Finalizar a construção dos espaços esportivos e ampliação de equipamentos ou estruturas que possam promover saúde física e mental; ● Construir a infraestrutura de acessos, sistema viário, passeios, estacionamento, com vagas acessíveis no campus. ● Construir passarela que interligue os blocos existentes para proteção de intempéries no campus Pontal. ● Construir a portaria principal ou totem para criação da identidade visual no campus. ● Regularizar a doação de área do acesso principal do campus Pontal pela Prefeitura Municipal e aprovação de todos os projetos nos órgãos competentes. C. Infraestrutura no Campus Monte Carmelo ● Buscar recursos orçamentários para a construção do Bloco 3AMC no campus Monte Carmelo, para a implementação dos espaços estudantis, auditórios, novas salas de aula e laboratórios.· ● Construir o bloco para implementação de laboratórios de ensino dos cursos de Geologia e Engenharia Florestal. ● Melhorar a infraestrutura de acessos, sistema viário, passeios e novos estacionamentos no campus.· ● Construir a portaria principal ou totem para criação da identidade visual no campus. ● Buscar recursos orçamentários para a construção do prédio administrativo e novos viveiros de mudas. D. Infraestrutura no Campus Patos de Minas ● Inaugurar e consolidar as atividades acadêmicas no novo Campus Patos de Minas.· ● Inaugurar o Restaurante Universitário e os espaços esportivos no campus, para oferecer alimentação acessível e de qualidade de vida para comunidade estudantil. ● Buscar recursos orçamentários para a construção dos blocos 2APM e 3APM, para a transferência dos laboratórios, espaços administrativos e estudantis, auditórios, entre outros. ● Construir a infraestrutura de acessos, sistema viários, passeios, estacionamento, saneamento nos campi avançados. ● Construir a portaria principal ou totem para criação da identidade visual no campus.

eixo oito

Ações Afirmativas e Equidade de Gênero e Lideranças Femininas, Étnico-Racial, Inclusão, Acessibilidade e Diversidade Sexual.

A consolidação de uma universidade inclusiva calcada no princípio da equidade passa necessariamente pela promoção de políticas e programas desenhados para corrigir desigualdades históricas. Tais ações consequentemente impactam positivamente a qualidade do ensino, pesquisa e extensão, assim como, ao reduzir desigualdades, criam uma universidade mais acolhedora e humanizada, pautada na diversidade e em atitudes equânimes em todos os seus segmentos. Abaixo estão listadas nossas propostas para esse eixo: a. Ações Educacionais e Comunicação ● Assegurar que as campanhas de comunicação sejam acessíveis a todos(as), utilizando linguagem inclusiva e recursos de acessibilidade. ● Desenvolver programas de formação contínua para docentes e técnicos(as) administrativos(as) em práticas inclusivas e de acessibilidade. ● Garantir que os dados sobre inclusão e equidade sejam coletados e analisados regularmente para orientar políticas e ações, além da promoção dos ajustes necessários nas políticas sobre os temas. ● Incentivar uma política de formação acadêmica na educação básica, técnico profissional, graduação e na pósgraduação que vise responder às necessidades de formação pautadas nos princípios de mesmas oportunidades de acesso e permanência. ● Promover comunicação institucional ativa das ações formativas, do ensino ofertado, do conhecimento produzido, sem partidarismos ou preferências, cuja comunicação produzida seja guiada pela ética, compromisso social em defesa da liberdade de expressão. b. Formação e Recrutamento ● Desenvolver políticas de recrutamento e promoção que garantam a representação equitativa de gênero e étnicoracial entre docentes e técnicos(as) administrativos(as). ● Fomentar a participação de mulheres, pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e outros grupos sub-representados em cargos de liderança e decisões estratégicas. ● Implementar programas de mentoria e tutoria para estudantes de grupos sub-representados. ● c. Criação de Estruturas e Espaços Seguros ● Criar a Diretoria de Inclusão, Pertencimento e Equidade, cujas atribuições envolverão, entre outros pontos, a promoção de equidade de gênero e étnico-racial e diversidade em todas as instâncias institucionais, e o fomento de ações educacionais para a efetivação de uma universidade mais inclusiva e mais equânime. ● Criar espaços seguros e de apoio para grupos minoritários e vulneráveis dentro da universidade. ● Estabelecer protocolos de segurança e apoio para vítimas de discriminação e violência no campus. d. Eventos e Engajamento Comunitário ● Incentivar a participação ativa de toda a comunidade universitária em discussões e iniciativas relacionadas à inclusão e equidade. ● Promover eventos, workshops e seminários sobre temas de inclusão, diversidade e equidade. e. Monitoramento e Avaliação ● Criar mecanismos de feedback contínuo com a comunidade universitária para identificar necessidades e oportunidades de melhoria. ● Monitorar e avaliar regularmente as políticas e ações de inclusão e equidade, realizando ajustes conforme necessário para garantir sua eficácia. f. Parcerias e Projetos ● Apoiar projetos de pesquisa e extensão que abordem questões de inclusão, diversidade e equidade. ● Estabelecer parcerias com organizações externas para fortalecer as iniciativas de inclusão e equidade dentro da universidade. g. Políticas e Proteção ● Identificar e combater a discriminação em suas diversas formas, contra as injustiças étnico-racial, de gênero, religiosa, capacitista e socioeconômica, fazendo valer o princípio de respeito e da laicidade. ● Proteger o acolhimento, integridade e segurança da instituição, de sua equipe e dos membros de sua comunidade, alicerçada no princípio do respeito à diversidade. ● Proporcionar tomadas de decisões pautadas na política de proteção de dados institucionais, que primem pela segurança e gerenciamento da informação, de forma democrática e pautada na interlocução entre os sistemas de acesso à informação da instituição. ● Reafirmar e promover nas instâncias superiores o compromisso com a luta antirracista e a necessidade da elaboração de uma política institucional com estratégias bem definidas para a superação dos desafios de cada interseccionalidade no âmbito da gestão, da comunicação, do apoio a projetos, do diálogo e articulação e da formação. ● Inserir na Política de Ações Afirmativas como ação estratégica o item de proteção da parentalidade durante a trajetória acadêmica. A. Equidade de gênero e lideranças femininas A equidade de gênero e a promoção da liderança feminina emergem como estratégias essenciais para impulsionar a eficácia da Política Institucional de Valorização e Proteção das Mulheres, assegurando a representatividade das mulheres em todas as esferas de decisão. Ao fomentar e respaldar o desenvolvimento de líderes femininas por meio de programas de mentoria, cursos e incentivo à ocupação de espaços de liderança, a instituição não apenas oferece modelos incentivadores para outras mulheres, mas também garante uma abordagem mais inclusiva e sensível às questões de gênero em todas as iniciativas relacionadas à promoção da igualdade e ao combate à violência contra as mulheres, com vistas à construção de um ambiente acadêmico verdadeiramente inclusivo, seguro e estimulante para todas as suas integrantes. Propomos que nossa gestão seja transformadora na cultura organizacional, valorizando a diversidade sem impor estereótipos de gênero de forma transversal, com as seguintes ações efetivas: a. Transformação Cultural ● Implementar programas de acolhimento, proteção e liderança feminina em todas as unidades para transformar a cultura organizacional, criando espaços que incentivem a presença feminina, mudando o sistema e não as mulheres. ● Implementar o programa de mentoria para mulheres, que as conectem com líderes femininas experientes dentro e fora da instituição, proporcionando orientação, suporte e desenvolvimento de habilidades de liderança. ● Incentivar à participação de mulheres em comitês, conselhos, comissões e outras instâncias de decisão dentro da universidade, garantindo sua representatividade em todas as esferas de governança e contribuindo para uma tomada de decisão mais diversificada e inclusiva. b. Paridade nos Cargos ● Estabelecer a paridade nos cargos de gestão como ação estratégica, criando oportunidades equitativas para todas as mulheres sem necessidade de modificá-las. c. Visibilidade e Valorização ● Promover a visibilidade das mulheres através da criação de um arquivo digital e físico destacando suas contribuições históricas. ● Criar o mural da memória de mulheres vítimas de violência de gênero na instituição. ● Organizar exposições, premiações e seminários periódicos sobre seu impacto. ● Desenvolver uma biblioteca virtual e espaços físicos nas bibliotecas em todos os campi com recursos educacionais sobre estereótipos de gênero e disponibilizá-la para toda a comunidade universitária. ● Inserir no Calendário Acadêmico, as pautas dos Calendários Temáticos sobre o Mês do Respeito. d. Interface Família e Trabalho ● Focar no cuidado e bem-estar das mulheres, abordando saúde da mulher, gestão de prazos, flexibilidade no trabalho, maternidade e carreira, combatendo a sobrecarga e permitindo escolhas genuínas entre maternidade e trajetória profissional. e. Interseccionalidades ● Reconhecer e abordar as diversas identidades e experiências das mulheres, explorando interseccionalidades e desenvolvendo estratégias para superar não apenas barreiras relacionadas à classe social, gênero, ético-racial, pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação, mas também a área do conhecimento e posição administrativa. f. Promoção e Incentivo à Equidade ● Promover campanhas e práticas acadêmicas para o desenvolvimento de liderança feminina, tornando o ambiente acadêmico mais atrativo e inclusivo e valorizando as contribuições das mulheres. g. Apoio à Maternidade e Saúde Familiar ● Implementar flexibilidade de carga horária para mulheres com responsabilidades familiares, estender prazos acadêmicos para mães, estabelecer ações de apoio à maternidade, criar espaços de amamentação, desenvolver programas de prevenção do burnout materno e criar um espaço de acolhimento com atividades extracurriculares para crianças até 12 anos. h. Oportunidades de Ensino, Pesquisa e Extensão ● Oferecer bolsas de estudo e oportunidades de ensino, pesquisa e extensão para mulheres em áreas predominantemente masculinas e fundos de financiamento exclusivo para temáticas lideradas por mulheres. i. Espaços e Programas de Saúde e Bem-Estar ● Promover a saúde e qualidade de vida no trabalho com programas específicos, incluindo acolhimento em saúde mental, atividades físicas, esportivas e de lazer, e desenvolvendo programas inclusivos considerando diversidade de étnico-racial, de gênero e pessoas com deficiência. j. Segurança e Prevenção ao Assédio moral e sexual ● Criar o protocolo institucional de fluxos e procedimentos de denúncias, com ouvidoria especializada para as mulheres, melhorar a iluminação e rotas seguras nos campi, desenvolver um aplicativo de segurança, aumentar o monitoramento e reforçar ações e campanhas contra assédio e violência, além de oferecer suporte de acolhimento psicológico e legal às vítimas. k. Visibilidade e Reconhecimento ●. Criar uma plataforma de reconhecimento para premiar e divulgar trabalhos de mulheres. t. Publicar relatório anual destacando conquistas e contribuições das mulheres na universidade, e organizar campanhas de recrutamento destacando a universidade como um ambiente inclusivo. B. Equidade étnico-racial A Universidade tem atuado na promoção da educação para as relações étnico-raciais, a partir da edição da Resolução n. 13/2018 do Consun. Essa política traz os princípios, diretrizes e metas que objetivam implantar, aprimorar e difundir ações institucionais de enfrentamento, combate e superação de práticas racistas e discriminatórias, no intuito de criar condições legais, materiais, pedagógicas e outras necessárias para a promoção da produção e difusão de conhecimentos que contribuam para a construção de uma sociedade justa, promotora da igualdade e de equidade de direitos. Deste modo, propomos: a. Estrutura Organizacional e Ações Institucionais ● Ampliar as ações da comunidade externa negra no interior da instituição, em projetos de extensão e cultura. ● Ampliar programas e ações acadêmicas pelas pró-reitorias para a formação da comunidade sobre questões étnicoraciais. ● Apoiar as ações da Comissão Institucional de Educação das Relações Étnico-Raciais (CEER), com a ampliação da estrutura voltada para os trabalhos da comissão. ● Apoiar as ações da Diepafro, inserindo sua estrutura física no interior da reitoria, em espaço adequado para o trabalho e ações da pasta. ● Atuar, conjuntamente, com as pró-reitorias afins em programas de indução profissional de estudantes negros(as) e indígenas para ingresso. ● Reforçar, ampliar e integrar os trabalhos das Comissões de Heteroidentificação a fim de levar sua atuação para todos os concursos praticados pela instituição. ● Organizar e integrar as ações voltadas à valorização dos assuntos étnico-raciais. b. Ações Educativas e Acadêmicas ● Criar, nas Normas de Graduação, o Componente Curricular de Diversificação Acadêmica que acolherá o conjunto de docentes da Instituição de todas as unidades que atuem com a oferta de disciplinas voltadas à “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena tanto para a educação superior quanto para os cursos da ESTES e ESEBA. ● Retomar a proposição da construção de disciplinas e componentes curriculares voltadas para o atendimento das Leis 10.639/2003 e 11.645/2008. ● Criar cursos de extensão para empreendedorismo de mulheres negras e da população negra. ● Criar programa vocacional para apoiar estudantes negros(as) e indígenas para a escolha profissional. ● Criar o Programa Acampamento Indígena e quilombola. ● Criar programa de acolhimento de estudantes negros(as) e indígenas. ● Inserir no Calendário Acadêmico, as pautas dos Calendários Temáticos sobre o Mês da Equidade. ● Criar o Observatório da Juventude Negra e Indígena, com a indução de estudos voltados para a cultura da juventude negra e indígena. c. Legislação e Políticas de Ações Afirmativas ● Garantir a aplicação da Resolução Condir n. 2, de 22 de fevereiro de 2021 de que trata da organização dos concursos, com reserva de vagas, para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência. -Garantir a aplicação da Resolução n. 06/2017, do CONPEP que dispõe sobre a política de ações afirmativas para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência na pós-graduação stricto sensu na Universidade Federal de Uberlândia. ● Garantir e acompanhar o cumprimento da Lei 12.990/2014 que reserva aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas nos concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública federal, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista controladas pela União. ● Garantir o cumprimento da Lei 14.723/2023 que dispõe sobre o programa especial para acesso às instituições federais de educação superior e de ensino técnico de nível médio de estudantes pretos, pardos, indígenas e quilombolas. ● Garantir o cumprimento mínimo do Decreto nº 11.443, de 21 de março de 2023 que trata do preenchimento por pessoas negras de percentual mínimo de cargos em comissão e funções de confiança no âmbito da administração pública federal. d. Promoção da Cultura e Valorização das Identidades ● Criar campanhas de conscientização e combate ao Racismo e Preconceito. ● Reforçar o trabalho do Neab e Neabi na instituição, a fim de garantir ações integradas e de valorização da cultura da comunidade negra e indígena no interior. ● Reforçar o trabalho do Museu dos Povos Indígenas, a fim de ampliar a oferta de cursos e atividades que valorizem a cultura indígena. ● Reforçar as ações do Centro de Memória e Referência da Cultura Negra Graça do Aché, como o Programa de Ocupação do Graça. ● Ampliar a participação da população negra, por meio de eventos e atividades de valorização dos Ternos de Congada e da cultura negra. e. Incentivos e Reconhecimentos ● Criar o Prêmio de Boas Práticas de Gestão para ações e projetos institucionais, desenvolvidos nas unidades acadêmicas, especiais de ensino e administrativas voltadas para a valorização das culturas negra e indígena. ● Criar o Prêmio Potência Negra e Indígena para dar visibilidade e reconhecer o trabalho e a atuação de servidores(as), estudantes e terceirizados(as) negros e indígenas da instituição. ● Criar editais integrados de ensino, pesquisa e extensão para o financiamento de projetos com a temática étnicoracial e de valorização da cultura negra e indígena. C. Equidade e diversidade sexual e de gênero A UFU está comprometida em promover a diversidade e a inclusão em seu ambiente acadêmico, evidenciado pela implementação da Política de Diversidade Sexual e de Gênero, conforme estabelecido pela Resolução Nº 10/2019 do Conselho Universitário. Com essa política, a instituição reforça o compromisso em criar um ambiente universitário acolhedor, onde todos os membros da comunidade sejam valorizados em sua diversidade sexual e de gênero. Nesse sentido, propomos: a. Educação e Conscientização ● Desenvolver cursos e workshops regulares sobre diversidade sexual e de gênero para estudantes e servidores(as). ● Organizar palestras, debates e eventos educativos para promover o diálogo e a reflexão sobre essas questões. ● Elaborar materiais informativos, como cartilhas, folhetos e vídeos, explicando a importância do nome social e como ele deve ser utilizado na universidade. ● Criar, nas Normas de Graduação, o Componente Curricular de Diversificação Acadêmica que acolherá o conjunto de docentes da Instituição de todas as unidades que atuem com a oferta de disciplinas voltadas à “Diversidade Sexual e de Gênero” tanto para a educação superior quanto para os cursos da ESTES e ESEBA. ● Promover campanhas de sensibilização e conscientização sobre a importância do reconhecimento do nome social na universidade, destacando os benefícios da inclusão e do respeito à diversidade de identidades de gênero na comunidade acadêmica. Essas campanhas devem ser direcionadas a todos(as) os membros da universidade e à sociedade em geral. ● Inserir no Calendário Acadêmico, as pautas dos Calendários Temáticos sobre o Mês da Diversidade. b. Apoio e Assistência ● Criar espaços de acolhimento e apoio para a comunidade LGBTQIAPN+ da UFU, oferecendo serviços de acolhimento em saúde mental, orientação jurídica e grupos de apoio. ● Implementar ações de combate à discriminação e ao preconceito por orientação sexual e identidade de gênero, com procedimentos objetivos para denúncias, medidas disciplinares e ouvidoria especilizada. ● Promover formação de profissionais da área de saúde e educação para garantir um atendimento inclusivo e respeitoso às pessoas LGBTQIAPN+. ● Atualizar e integrar os sistemas acadêmicos e administrativos para garantir o reconhecimento eficiente do nome social de estudantes e servidores(as) trans e não binários, assegurando a consistência das informações em toda a instituição. ● Aprimorar os processos de comunicação e informação para garantir que todas as pessoas da comunidade UFU tenham acesso às informações atualizadas sobre o uso do nome social ● Ampliar e apoiar as ações da Comissão Permanente de Acompanhamento da Política de Diversidade Sexual e de Gênero (CPDIVERSA). ● Reforçar e ampliar as ações do CRAIST (Centro de Referência Atenção Integral à Saúde Transpecífica). c. Promoção e Visibilidade ● Realizar campanhas de conscientização e sensibilização sobre diversidade sexual e de gênero, em parceria com instituições e grupos da sociedade civil. ● Incentivar a criação de grupos e iniciativas estudantis que promovam a inclusão e a diversidade. ● Estabelecer parcerias e colaborações com organizações e redes de apoio LGBTQIAPN+ locais e regionais para fortalecer as ações da universidade e ampliar seu impacto. ● Induzir e fomentar a produção acadêmica e científica acerca das questões de Diversidade Sexual e de Gênero, através de editais, com o intuito de estimular a formação de núcleos de pesquisa e oferecer orientação aos programas de pós-graduação nessas áreas. D. Equidade, Inclusão e Acessibilidade A UFU tem o compromisso de promover uma comunidade universitária inclusiva e diversa, que valorize a equidade de oportunidades e o respeito à diversidade em todas as suas formas. Nesse contexto, reconhecemos a importância de garantir a inclusão e o apoio adequado às Pessoas com Deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação em nosso ambiente universitário, em conformidade com as legislações vigentes (Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei nº 13.146/2015, Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com TEA - Lei nº 12.764/2012, e a Lei nº 14.254/2021 sobre acompanhamento integral para educandos com dislexia, TDAH ou outros transtornos de aprendizagem, Lei 10.216/2001 sobre proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais). Sendo assim, propomos: ● Criar uma política de inclusão e acessibilidade para pessoas com deficiência e Pessoas com Deficiência, Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e altas habilidades/superdotação na universidade. ● Unificar as ações e estratégias, realocando os trabalhos realizados na Divisão de Acessibilidade e Inclusão (Dacin) e transformando-a na Diretoria de Formação Inclusiva e Acessibilidade, que articule as necessidades educacionais vertentes a essa temática em todas pró-reitorias, a fim de vencer barreiras e burocracia para suprir às necessidades de forma integral. ● Implementar a formação Inclusiva nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, com acompanhamento efetivo dos (das) estudantes com deficiência. - Criar fluxos de atendimento e acompanhamento relacionados à acessibilidade, integrando os setores e serviços para toda a comunidade acadêmica. ● Ampliar na contratação de tradutores e intérpretes de libras e do acompanhamento de monitoria para os(as) estudantes com deficiência. ● Implementar avaliação biopsicossocial visando à compreensão completa das necessidades dos(das) estudantes com deficiência. ● Melhorar a acessibilidade física e digital nos campi da universidade para garantir que as pessoas possam participar plenamente das atividades acadêmicas e sociais. e realizar avaliações e adequações periódicas das instalações físicas da universidade para garantir acessibilidade a pessoas com deficiência, incluindo por exemplo rampas, acessos, elevadores, banheiros adaptados, sinalização adequada entre outras. ● Desenvolver e implementar diretrizes de acessibilidade para plataformas digitais, sites, sistemas de informação e materiais de ensino, garantindo que sejam acessíveis a todos(as). ● Criar e promover eventos culturais, esportivos e de lazer acessíveis a Ppessoas com Deficiência e Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação, garantindo que todas as atividades extracurriculares sejam inclusivas e adaptadas às necessidades de todos(as) os(as) participantes. ● Promover campanhas de sensibilização sobre a importância da inclusão de Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação na comunidade universitária. ● Oferecer formações contínuas para servidores(as), estudantes, terceirizados (as), colaboradores (as) sobre estratégias de inclusão e acessibilidade no que diz respeito à comunicação, legislações vigentes, ensino e serviços ofertados, promovendo assim a equidade no viver na Universidade. ● Estabelecer serviços de apoio acadêmico e tecnológico para Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação na comunidade universitária, incluindo assistência técnica, adaptação de materiais e recursos de tecnologia assistiva com base em um projeto terapêutico educacional individualizado. ● Ampliar os programas de tutoria e mentoria para Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação na comunidade universitária, oferecendo suporte acadêmico e emocional para seu desenvolvimento acadêmico e pessoal. ● Ampliar e estruturar espaços de acolhimento e apoiar a formação dos servidores e colaboradores a fim de qualificar os atendimentos às Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação, como por exemplo oferecendo serviços de acolhimento em saúde mental, orientação jurídica, pedagógica, incluindo avaliações de necessidades, planos de apoio individualizados e acompanhamento psicossocial. ● Estabelecer parcerias e colaborações com organizações e redes de apoio à inclusão de Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação, locais e regionais para fortalecer as ações da universidade e ampliar seu impacto. ● Induzir e fomentar a produção acadêmica e científica acerca das questões à inclusão e acessibilidade de Pessoas com Deficiência e Transtorno de Espectro Autista (TEA) Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), altas habilidades/superdotação através de editais, com o intuito de estimular a formação de núcleos de pesquisa e oferecer orientação aos programas de pós-graduação nessas áreas. ● Criar o Programa de Tecnologias Assistivas e adquirir equipamentos para os (as) estudantes com deficiência.

eixo nove

Cultura e Arte.

A promoção da cultura e da arte é de fundamental importância para o desenvolvimento integral dos(as) estudantes, servidores(as), terceirizados(as) e comunidade extra acadêmica. Essa promoção amplia a compreensão de mundo e o desenvolvimento de habilidades transversais, além de fomentar a diversidade e a inclusão, enriquecer o ambiente acadêmico e preparar todos para uma cidadania global. Logo, apresentamos as seguintes ações: A. Atividades e Projetos Culturais ● Ampliar os programas PIAC, PIAC-estudantil, PINA, PROMUS, Programa de Ocupação Graça do Aché e PROCEMA na instituição. ● Criar a Agenda Cultural que contemple e especifique as ações nos campi avançados, valorizando as produções locais de forma a circular estas nos demais campi (Monte Carmelo, Patos de Minas, Ituiutaba e Uberlândia). ● Ampliar estruturas de cultura e arte, com tendas culturais nos campi avançados. ● Criar o Programa de Difusão Artística e Cultural entre as cidades onde a UFU possui campi. ● Criar um plano orçamentário específico para cultura, que inclua os museus, centros de documentação, memória e demais equipamentos culturais da instituição. ● Descentralizar as atividades e projetos culturais para os Campi Avançados, adotando mecanismos que garantam a itinerância das ações. ● Estimular e fomentar os processos criativos e as manifestações culturais e artísticas dos servidores e estudantes. ● Estimular eventos rotativos nos espaços culturais, como exposições, recitais, apresentações musicais e artísticas, entre outros. ● Executar novas edições do Arte na Praça em todas as cidades dos campi. ● Realizar atividades de formação direcionada à comunidade universitária no intuito de apoiar a formulação de projetos que visem à captação de recursos intra e extraorçamentários. ● Renovar a articulação com instâncias de gestão da cultura dos municípios com o propósito de fortalecer, divulgar e democratizar o acesso das ações de arte e cultura a toda a população. ● Viabilizar a articulação entre programas e projetos culturais na Universidade. ● Zelar pela liberdade de expressão, pelo respeito e valorização da diversidade cultural. ● Implementar ações, feiras e exposições junto com a comunidade local nos campi avançados, realizando eventos de interação entre os estudantes e a sociedade para divulgar os cursos, os benefícios da Assistência Estudantil, e criar oportunidades de estágio, entre outros, visando fortalecer a identidade dos campi junto ao município. ● Implementar um Programa de Integração nos Campi Avançados, visando o combate aos preconceitos, a promoção da igualdade, o desenvolvimento do senso comunitário e o aprendizado coletivo. B. Centros culturais, convivência e interação ● Implementar os Centros de Convivência e Integração em todos os campi como estratégia para a criação de espaços de vivência e socialização que promovam vínculos e laços de pertencimento na instituição. ● Fortalecer as Comissões de Cultura de todos os campi e do Fórum de Cultura. ● Criar o programa de fomento à produção em cinema e audiovisual. ● Garantir a revisão e a atualização das normativas próprias da cultura, a partir da aprovação da lei do Marco Regulatório da Cultura no Brasil. ● Fortalecer a atuação do Museu dos Povos Indígenas, com ampliação de seu quadro técnico e orçamento. ● Fortalecer e ampliar o Credenciamento de Estudante-Artista e Agente Cultural, favorecendo a participação de estudantes em atividades artísticas e culturais promovidas pela Universidade, com possibilidade de recebimento de bolsa. ● Garantir maior autonomia ao Centro de Memória da Cultura Negra Graça do Aché, propondo a alteração de seu status de Setor para Divisão, com quadro técnico efetivo. ● Garantir a participação de representantes nas ações do Fórum de Gestão da Cultura das Instituições Públicas de Ensino Superior Brasileiras – FORCULT. ● Fortalecimento do Setor de Apoio aos Museus e Centros de Documentação. ● Criação do Programa de Cultura da ESEBA e do Programa de Cultura da ESTES, garantindo o fomento para a realização das ações de arte e cultura promovidas por estas escolas. a. Infraestrutura dos Museus e Equipamentos culturais. ● Apoiar as obras do Museu de Antropologia e Arqueologia da UFU (MANA). ● Adquirir equipamentos para viabilizar a devida utilização do Teatro e do Cinema Universitários. ● Apoiar as ações do Sistema de Museus, a fim de integrar atividades e planejamentos, otimizando recursos e compras. ● Criar o Centro Virtual da Memória Institucional. ● Garantir o cumprimento da Lei Nº 11.904 de 14 de janeiro de 2009, que institui o Estatuto de Museus, incluindo subsídios financeiros, estrutura, recursos humanos e técnicos. ● Reformar o Centro de Cultura e Cidadania, na antiga Duque de Caxias, para ampliar as ações culturais em Uberlândia. ● Criar o programa de ocupação das Lonas Culturais, com atividades artísticas e culturais nas mais diversas áreas. ● Ampliar o apoio aos museus da instituição. b. Corpos Artísticos ● Fortalecer e ampliar a atuação do Coral. ● Revitalizar a Casa do Coral na Duque de Caxias. ● Incentivar a criação de novos corpos artísticos na Universidade. ● Apoiar os corpos artísticos existentes como a Orquestra Popular do Cerrado. ● Adquirir equipamentos para a Orquestra Popular do Cerrado.

eixo dez

Esporte e Lazer: qualidade de vida e bem-estar universitário.

O esporte e o lazer são elementos fundamentais, desempenhando um papel crucial na promoção da saúde física e mental de estudantes e servidores na comunidade universitária. A inclusão de programas esportivos e lazer não apenas melhora a qualidade de vida, mas também contribui significativamente para o bem-estar geral, criando um ambiente mais equilibrado, saudável e produtivo para todos os(as) envolvidos (as) na universidade. Reconhecemos a importância dessas iniciativas como componentes essenciais para uma experiência universitária completa. Portanto, apresentamos nossas propostas para fortalecer e ampliar esse aspecto. A. Programas de Esporte e Lazer ● Consolidar o Programa de Esporte e Lazer na Assistência Estudantil, na Extensão e no desenvolvimento das pessoas para toda a comunidade universitária como ferramenta na promoção do bem-estar e garantia de um ambiente saudável. ● Criar a Diretoria de Esporte e Lazer, para ampliação das equipes técnicas da Divisão de Esporte e Lazer (Diesu) em todos os campi, com a contratação do apoio técnico ao funcionamento dos eventos esportivos, academias universitárias e grupos de treinamentos em todos os campi. ● Consolidar os auxílios estudantis para competição, esporte e Lazer aos campi que não possuem estrutura física e a criação do Auxílio Atleta para apoiar estudantes-atletas em suas jornadas esportivas, proporcionando recursos financeiros e suporte para participação em competições e eventos esportivos.-Fortalecer e ampliar as parcerias público-privadas para apoiar projetos esportivos ou relacionados à qualidade de vida da comunidade universitária. ● Propor a inserção das atividades esportivas e de lazer como atividades complementares no histórico escolar, além de critérios de pontuação para aprimorar a avaliação do desempenho dos servidores. ● Estabelecer parcerias com clubes esportivos locais, academias e centros de lazer para oferecer descontos e benefícios aos estudantes e servidores(as). ● Criação de um programa de incentivo as entidades estudantis como Associação Altéticas, grupos de cheerleadears e baterias universitárias, por meio de incentivo na participação de eventos e auxílios/bolsas especificas, como aquisição de equipamentos, uniformes e materiais necessários para sua atuação institucional. ● Avaliar as condições dos espaços físicos das entidades estudantis buscando reformar, adequar ou solucionar os ambientes de suas sedes. ● Desenvolver programas de incentivo para a prática esportiva, incluindo premiações para atletas de destaque e reconhecimento para equipes vencedoras em competições. B. Centros Esportivos ● Concluir e implementar a construção dos Centros Esportivos nos campi avançados, as reformas nos ginásios do Campus Educa e a reestruturação de novos equipamentos esportivos (como pista de atletismo, entre outros) no Campus Glória e Umuarama. ● Equipar os centros de convivência e esportivos com instalações adequadas a partir de recursos extraorçamentários. ● Garantir a acessibilidade das instalações esportivas para pessoas com deficiência. ● Melhorar a gestão e manutenção das instalações esportivas, garantindo que estejam sempre em boas condições de uso. ● Reativar as academias universitárias existentes e criar novas academias nos campi avançados para promover a saúde e o bem-estar dos estudantes. C. Eventos Esportivos ● Consolidar e ampliar os projetos e eventos que incentivem as atividades físicas e o lazer para o bem-estar dos estudantes, como Corrida de Rua e Caminhada, Agita UFU, Corrida 5K e 10K, Olimpíadas Universitárias, entre outros, em todos os campi. ● Fomentar torneios e campeonatos esportivos entre os campi, incluindo os campi avançados. ● Organizar eventos esportivos comunitários que envolvam a participação de moradores das cidades onde os campi estão localizados juntamente com a comunidade universitária. a. Desenvolvimento de Aulas e Treinamentos ● Disponibilizar aulas de esportes e atividades físicas, ministradas por profissionais qualificados, para estudantes e servidores(as). ● Criar programas de treinamento esportivo para estudantes-atletas, oferecendo suporte técnico e infraestrutura adequada em todos os campi. b. Fomento ao Esporte Inclusivo ● Implementar programas e eventos específicos para esportes adaptados, promovendo a inclusão de pessoas com deficiência nas atividades esportivas. ● Criar parcerias com instituições especializadas em esportes adaptados para oferecer treinamento e suporte. c. Programas de Bem-Estar e Saúde ● Desenvolver programas de bem-estar e saúde que incluam atividades físicas regulares, sessões de ioga, meditação e aulas de ginástica. ● Promover campanhas de conscientização sobre a importância da atividade física para a saúde mental e física. d. Projetos de Pesquisa e Extensão ● Incentivar projetos de pesquisa e extensão voltados ao estudo dos benefícios do esporte e do lazer na vida acadêmica. ● Promover seminários, workshops e palestras sobre esporte, saúde e qualidade de vida. e. Sistema de Feedback ● Realizar pesquisas de satisfação e consultas públicas para identificar necessidades e melhorias nas infraestruturas esportivas e de lazer. f. Revitalização do espaço físico da chamada ASUFUB ● Construir o Programa Acadêmico Integrado de uso da ASUFUB com ensino e extensão para utilização da Asufub para esporte e lazer. ● Estabelecer coordenação colegiada do programa acadêmico de esporte e lazer na ASUFUB. ● Relacionar as ações da ASUFUB à Política de Qualidade de Vida do(da) servidor(a). ● Revitalizar os espaços de integração acadêmica na ASUFUB, a fim de se constituir em ambiente relacionado à saúde do(da) servidor(a). ● Revitalizar e ampliar as áreas de lazer, incluindo parques, piscinas, quadras poliesportivas e áreas de convivência, proporcionando um ambiente de convivência propícia para atividades físicas e lazer. ● Promover eventos acadêmicos, sociais e culturais que incentivem a participação da comunidade acadêmica e extra-acadêmica e promovam a integração entre diferentes grupos, enriquecendo culturalmente a universidade e a sociedade. ● Avaliar e propor políticas de gestão da ASUFUB e retomada da discussão jurídica de implementação da Associação.

eixo onze

Hospitais universitários: Hospital de Clínicas, Hospital Odontológico e Hospital Veterinário.

A. Hospital de Clínicas (HC) O Hospital de Clínicas é um centro de excelência em serviços hospitalares e ambulatoriais de média e alta complexidade para os 27 municípios da região de saúde Triângulo Norte, atendendo a uma população superior a 1,2 milhão de habitantes. Como uma instituição de ensino e integralmente vinculada ao SUS, destaca-se por oferecer atendimento universal, gratuito e de excelência, contribuindo significativamente para o ensino, pesquisa e extensão. Logo, listamos abaixo nossas propostas para o HC: a. Acolhimento e Integração ● Criar um Setor Integrado de Acompanhamento do Servidor RJU e Ebserh, com um plano de integração personalizado que considere as particularidades de cada grupo de servidores(as) e capacitar gestores(as) sobre as diferenças e semelhanças nas normativas e regulamentações de RJU e Ebserh. ● Estabelecer espaços de acolhimento para os profissionais do HC. ● Desenvolver e implementar um programa de melhoria dos espaços de convivência, alimentação e descanso, incluindo avaliação das necessidades, projeto e implementação de melhorias, promoção de atividades de integração e bem-estar, e monitoramento contínuo da utilização e satisfação. b. Acompanhamento e Comunicação ● Criar um canal de comunicação constante entre a gestão do HC e a Ebserh para acompanhamento das ações. ● Estabelecer uma mesa de negociação permanente entre representantes das regulamentações internas, municipais e estaduais, com a participação ativa das equipes assistenciais do Hospital de Clínicas da UFU, para revisar e aprimorar os processos de referenciamento e contrarreferenciamento, além de discutir estratégias para lidar com questões de vagas zero e superlotação. ● Fortalecer a comunicação interna e entre as unidades do HC-UFU, implementando ferramentas institucionais como huddle e protocolo de transição de cuidado. c. Formação e Desenvolvimento ● Promover cursos de formação para todos/todas os(as) servidores(as) durante a jornada de trabalho, ajustando as escalas de serviço para permitir a participação efetiva nas atividades. ● Desenvolver um programa de aprimoramento técnico para as equipes de planejamento e fiscalização das contratações no HC-UFU, incluindo os setores competentes e demais atores envolvidos, com foco na condução e instrução de processos de contratações diretas, bem como a criação de uma assessoria jurídica especializada para apoiar essas atividades, visando o aperfeiçoamento da gestão. ● Criar programa que estimule a qualificação dos(as) servidores(as) do HC. ● Estabelecer programas de integração entre as equipes de profissionais UFU e EBSERH, como mentoria para novos(as) funcionários(as), sessões de integração entre os serviços, treinamento conjunto, atividades de socialização, grupos de trabalho multidisciplinares, uso de plataformas de comunicação interna, programas de saúde e bem-estar e reuniões regulares de feedback. d. Desempenho e Avaliação ● Implantar indicadores de desempenho que permitam monitorar e avaliar a qualidade da execução dos programas de residência no HC-UFU, garantindo a excelência contínua dos cursos de residência oferecidos pela instituição. ● Implementar um programa de melhoria na qualidade e precisão dos registros de procedimentos médico-hospitalares realizados pela instituição, visando a correção das deficiências identificadas que impactam negativamente no faturamento. Isso pode envolver a revisão dos processos de documentação, o treinamento de equipe e a implementação de sistemas de controle de qualidade. ● Desenvolver e implementar estratégias de retenção de talentos, incluindo programas de reconhecimento e valorização, e iniciativas de bem-estar no ambiente de trabalho. ● Rever as normativas internas para a concessão do Adicional de Plantão Hospitalar (APH) e criar normativas internas para concessão de banco de horas excedentes dos(as) servidores(as) RJU. e. Estrutura e Infraestrutura ● Organizar e adaptar espaços dedicados ao ensino no ambiente do HC-UFU, garantindo infraestruturas adequadas para aulas, treinamentos e atividades práticas, que promovam uma integração eficaz entre as funções assistenciais e educativas. ● Desenvolver um plano estratégico para a ocupação do novo prédio do Hospital de Clínicas, incluindo a articulação e pactuação de recursos com o gestor de saúde local e da Ebserh, visando uma transição eficiente e a otimização dos recursos disponíveis. ● Melhorar o programa de manutenção preventiva e corretiva de equipamentos no Hospital de Clínicas, garantindo seu funcionamento adequado e prolongando sua vida útil. Além disso, buscar recursos financeiros para viabilizar a aquisição de novos equipamentos e a realização das manutenções necessárias, assegurando a continuidade e a qualidade dos serviços prestados aos pacientes. f. Gestão e Governança ● Desenvolver um plano estratégico de dimensionamento de pessoal, baseado em critérios técnicos e legislações específicas para assegurar que todos os setores tenham a quantidade adequada de profissionais qualificados e garantia de uma assistência segura. ● Estabelecer uma estratégia de articulação e negociação com a EBSERH, governo municipal, estadual e federal para firmar pactuações que promovam o bom funcionamento do Hospital de Clínicas. Isso inclui a busca ativa por parcerias, convênios e recursos financeiros para garantir a sustentabilidade e eficiência operacional da instituição, bem como o alinhamento de objetivos e ações entre as diferentes esferas de governo e órgãos envolvidos. ● Criar um plano de sustentabilidade para o HC. ● Implementar um programa de revisão e otimização dos processos internos do HC-UFU, focando na integração e melhoria contínua das áreas interligadas, com o objetivo de eliminar falhas e garantir a eficiência na prestação de serviços ao usuário SUS. ● Fortalecer os laços entre o Hospital de Clínicas e as unidades acadêmicas, fomentando projetos de ensino, pesquisa e extensão. ● Desenvolver e implementar estratégias de retenção de talentos, incluindo programas de reconhecimento e valorização, e iniciativas de bem-estar no ambiente de trabalho. ● Atuar para manutenção do CRAIST e dos programas no Hospital de Clínicas que acolhem e trabalham com comunidades vulneráveis. ● Apoiar as atividades do Centro de Referência Nacional em Hanseníase e Dermatologia Sanitária (CREDESH), a fim de dar as condições de operação do espaço. ● Atuar, em projetos integradores, no Ambulatório do Jaraguá em fortalecimento com as unidades acadêmicas, especiais e órgãos suplementares, pró-reitorias afins e Secretaria Municipal de Saúde. g. Parcerias e Projetos ● Criar programas de integração entre as equipes de profissionais UFU e EBSERH, como mentoria para novos(as) funcionários(as), sessões de integração entre os serviços, treinamento conjunto, atividades de socialização, grupos de trabalho multidisciplinares, uso de plataformas de comunicação interna, programas de saúde e bem-estar e reuniões regulares de feedback. ● Promover a integração dos(as) docentes com o Hospital de Clínicas, por meio de uma estratégia abrangente que inclui a criação de grupos de trabalho interdisciplinares, seminários, discussões, programas de formação conjunta, estágios supervisionados, um portal de comunicação interna, reuniões periódicas e incentivo a projetos colaborativos. Além disso, é fundamental ouvir as demandas do corpo docente para assegurar que suas necessidades sejam atendidas, garantindo assim um ambiente de trabalho colaborativo, que melhora a qualidade do ensino, a pesquisa e a extensão comunitária. ● Estabelecer programas de integração entre as equipes de profissionais UFU e EBSERH, como mentoria para novos(as) funcionários(as), sessões de integração entre os serviços, treinamento conjunto, atividades de socialização, grupos de trabalho multidisciplinares, uso de plataformas de comunicação interna, programas de saúde e bem-estar e reuniões regulares de feedback. ● Estimular a atuação dos(as) servidores(as) como preceptores nos programas de residência e graduação através de uma política de incentivo abrangente, que inclua benefícios como oportunidades de desenvolvimento, cursos de qualificação, custeio para participação em eventos científicos e reconhecimento profissional. ● Incentivar a realização de pesquisas clínicas inovadoras que tragam benefícios à comunidade. ● Fortalecer o núcleo de apoio à pesquisa para facilitar a obtenção de recursos e a gestão de projetos científicos. h. Planos e Reformas ● Desenvolver um Plano Diretor Físico Hospitalar (PDFH) alinhado ao Plano Diretor Estratégico. ● Revisão do contrato de metas com participação das equipes assistenciais do HC-UFU e do gestor municipal para garantir metas realistas e alinhadas às necessidades da instituição e da comunidade. ● Referenciar o Pronto Socorro do Hospital de Clínicas e construir fluxos de atendimento de pacientes em parceria com a Rede de Atenção à Saúde. ● Garantir a sustentabilidade financeira do HC-UFU, focando na capacidade de gerar receitas suficientes para cobrir as despesas operacionais, por meio de estudos de viabilidade econômica e implementação de estratégias financeiras eficazes. ● Implementar um programa de aprimoramento técnico para as equipes de planejamento e fiscalização das contratações no HC-UFU, incluindo os setores competentes e demais atores envolvidos, com foco na condução e instrução de processos de contratações diretas, bem como a criação de uma assessoria jurídica especializada para apoiar essas atividades, visando o aperfeiçoamento da gestão. Implementar um programa de aprimoramento técnico para as equipes de planejamento e fiscalização das contratações no HC-UFU, incluindo os setores competentes e demais atores envolvidos, com foco na condução e instrução de processos de contratações diretas, bem como a criação de uma assessoria jurídica especializada para apoiar essas atividades, visando o aperfeiçoamento da gestão. ● Implementar um programa de revisão e otimização dos processos internos do HC-UFU, focando na integração e melhoria contínua das áreas interligadas, com o objetivo de eliminar falhas e garantir a eficiência na prestação de serviços ao usuário SUS. ● Garantir a sustentabilidade financeira do HC-UFU, focando na capacidade de gerar receitas suficientes para cobrir as despesas operacionais, por meio de estudos de viabilidade econômica e implementação de estratégias financeiras eficazes. i. Treinamento e Formação ● Criar programas de integração entre as equipes de profissionais UFU e EBSERH, como mentoria para novos(as) funcionários(as), sessões de integração entre os serviços, treinamento conjunto, atividades de socialização, grupos de trabalho multidisciplinares, uso de plataformas de comunicação interna, programas de saúde e bem-estar e reuniões regulares de feedback. ● Promover cursos de formação para todos os servidores(as) durante a jornada de trabalho, ajustando as escalas de serviço para permitir a participação efetiva nas atividades. ● Desenvolver um programa de aprimoramento técnico para as equipes de planejamento e fiscalização das contratações no HC-UFU, incluindo os setores competentes e demais atores envolvidos, com foco na condução e instrução de processos de contratações diretas, bem como a criação de uma assessoria jurídica especializada para apoiar essas atividades, visando o aperfeiçoamento da gestão. B. Hospital Odontológico (HO) O Hospital Odontológico é centro de referência em tratamento odontológico na ampla região do Brasil Central, que o Triângulo Mineiro, a região do Alto Paranaíba, o noroeste mineiro e partes do norte de Minas, o sul e o sudoeste de Goiás, o norte de São Paulo e o leste de Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso. Sua estrutura está assentada no modelo de Hospital Escola, proporcionando formação acadêmica e profissional, pesquisa e inovação, assistência à comunidade, além de impactos concretos na sociedade mediante, por exemplo, projetos de extensão e parcerias e convênios. Abaixo listamos algumas propostas para o HO: a. Formação ● Promover formação para os(as) servidores(as) do hospital odontológico. b. Equipamentos e Infraestrutura. ● Apoiar na revitalização e melhoramento dos equipamentos odontológicos, buscando a modernização e adequação dos espaços. ● Melhorar a segurança do entorno do Hospital Odontológico. c. Extensão e Parcerias ● Ampliar as parcerias do hospital odontológico com a Escola Técnica de Saúde. ● Ampliar o programa de saúde bucal para a população transespecífica de Uberlândia e região. ● Apoiar as ações de pesquisa e extensão no interior do HOUFU, a fim de envolver a população local. ● Criar e ampliar programas de extensão voltados à população em situação de vulnerabilidade socioeconômica. ● Criar programas integrados com a ESEBA, ESTES e HOUFU para atuação em escolas da rede pública. ● Estabelecer parcerias com as cidades da região para ampliar o atendimento odontológico de pacientes da região. ● Retomar as negociações com a Prefeitura Municipal de Uberlândia para captação de recursos adicionais para o atendimento odontológico. d. Integração e Colaboração ● Estreitar as relações entre o Hospital Odontológico e o Hospital de Clínicas - Ebserh, com o objetivo de atender situações emergenciais. C. Hospital Veterinário (HV) O Hospital Veterinário é centro de referência na região não apenas para desenvolvimento de pesquisa e investigação científica, mas também para pronto atendimento de animais de companhia, animais silvestres e animais de produção. O Hospital Veterinário apresentou um conjunto de demandas que foram, integralmente, incorporadas em nossa carta-programa, compreendendo que se trata de uma proposição cuidadosamente construída pelos servidores e servidoras do HOVET. a. Aquisição de Equipamentos ● Adquirir aparelho para realização de exames de ressonância. ● Adquirir aparelho para realização de exames de tomografia. ● Adquirir um Arco Cirúrgico para realização de cirurgias ortopédicas. ● Implementar projeto de eficiência energética, prevendo a troca de equipamentos hospitalares antigos que consumam muita energia. b. Apoio e Continuidade ● Apoiar o projeto de Esterilização de Animais de Companhia realizado pelo HOVET em parceria com a PMU. ● Apoiar a continuidade do Projeto Interação e Cooperação do Hospital Veterinário-UFU em serviços à Comunidade, desenvolvido pelo HOVET em parceria com a FUNDAP. ● Apoiar a continuidade do Programa de Assistência Médico Veterinária para o Município de Uberlândia, desenvolvido pelo HOVET em parceria com a PMU. ● Apoiar a continuidade do programa de Assistência Médico Veterinária para Grandes Animais apreendidos pela PMU, desenvolvido pelo HOVET. ● Apoiar a viabilização do atendimento 24 horas. ● Apoiar a continuidade da internação 24 horas. c. Aquisição de Recursos e Financiamento ● Apoiar o hospital para a compra de equipamentos novos, complementando a arrecadação própria do HOVET. d. Funcionamento e Infraestrutura ● Construir consultórios de especialidades, dentre eles, cardiologia, oftalmologia, endocrinologia, dermatologia, nefrologia e teriogenologia. ● Construir um depósito de resíduos infectantes. ● Construir um novo almoxarifado que atenda às necessidades do Hospital Veterinário. ● Construir salas de atendimento para exames de corpo de delito animal (IML animal). ● Construir salas de histologia em anexo ao setor de patologia. ● Construir sala de ressonância magnética. ● Construir sala de tomografia computadorizada. ● Criar um programa de manutenção preventiva, englobando telhados, rede elétrica e hidráulica. ● Melhorar a infraestrutura de internet, incluindo uma segunda opção de conexão em caso de queda. ● Melhorar a segurança do Hospital Veterinário, incluindo a criação de um posto de segurança na recepção. ● Aumentar o número de médicos veterinários para o HOVET, atualmente com apenas três médicos veterinários, o que dificulta a rotina de atendimento. ● Aumentar o número de técnicos de laboratório em vários setores do HOVET, pois o número reduzido limita o crescimento e os atendimentos. ● Reformar e adequar o Centro Cirúrgico de pequenos animais. ● Reformar e adequar o Centro de Materiais e Esterilização (CME). ● Reformar e adequar o Laboratório Clínico. ● Reformar e ampliar o Setor de Imagem. ● Reformar a sala de necropsia do setor de patologia animal. ● Reformar o refeitório. e. Reformas e Manutenções ● Manter as calçadas do campus Umuarama, principalmente no entorno do HOVET. ● Desenvolver processos de supressão de árvores e plantio de espécies que priorizem o paisagismo com espécies do cerrado. ● Proteger os condensadores de ar-condicionado que ficam expostos na rua. ● Contratar limpeza preventiva de ar-condicionado em todas as instalações do hospital. ● Criar um sistema unificado para abrir ordem de serviços e pedido de manutenção e reparos. ● Implementar um sistema de manutenção em equipamentos, possibilitando o rastreio do equipamento e integração com e-mail UFU. ● Melhorar a agilidade na manutenção de equipamentos ou solicitação de baixa. ● Melhorar a coleta de bens em desuso, evitando o acúmulo e a depreciação do bem público. ● Melhorar o processo para descarte de lixo eletrônico não patrimoniado. ● Melhorar a segurança do campus Umuarama, incluindo reforço da ronda de segurança. ● Solicitar à PMU que transforme a Rua Piauí, no trecho entre a Avenida Mato Grosso e a Rua Prof. José Inácio, em mão única para redução de acidentes.

eixo doze

Internacionalização: redes, práticas e mobilidades internacionais

Uma universidade de excelência não pode desconsiderar a importância de sua inserção internacional, bem como os relacionamentos com outras instituições e setores públicos ou privados. Essas dimensões, além de impactarem diretamente a qualidade acadêmica e a produção científica, proporcionam contribuições significativas para a sociedade como um todo. Portanto, apresentamos abaixo nossas propostas direcionadas a este eixo: a. Ampliação da Internacionalização ● Criar programas de intercâmbio específicos para áreas de pesquisa emergentes e de alta demanda global. ● Desenvolver projetos conjuntos de pesquisa com universidades estrangeiras, promovendo coautorias e publicações internacionais. ● Implementar um sistema de mentorias internacionais, onde estudantes da UFU possam ser orientados por professores de universidades parceiras. ● Ampliar a orçamentação da Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais. b. Comunicação e Divulgação ● Estabelecer uma plataforma digital multilíngue que centralize todas as informações sobre programas de internacionalização, parcerias e oportunidades de intercâmbio. ● Realizar campanhas de marketing internacional para atrair estudantes estrangeiros, destacando as oportunidades acadêmicas e culturais. ● Organizar webinars e seminários online com participação de universidades parceiras para discutir tendências e oportunidades de internacionalização. c. Preparação e Adaptação ● Criar um programa de acolhimento e integração para estudantes estrangeiros, incluindo tutoria acadêmica e cultural. ● Desenvolver um aplicativo móvel com informações essenciais para estudantes estrangeiros, incluindo mapas do campus, eventos culturais, e recursos acadêmicos. ● Implementar cursos intensivos de língua portuguesa para estrangeiros antes do início dos semestres letivos. d. Promoção de Mobilidade ● Estabelecer acordos de dupla titulação com universidades estrangeiras, permitindo que os estudantes obtenham diplomas válidos em ambos os países. ● Criar um fundo de apoio financeiro específico para a mobilidade de estudantes de baixa renda, garantindo a equidade de acesso às oportunidades internacionais. ● Criar Programa de Mobilidade nacional e internacional para servidores e servidoras participarem em eventos científicos. ● Promover estágios internacionais em empresas parceiras, facilitando a inserção dos estudantes no mercado de trabalho global. e. Estímulo Cultural ● Organizar festivais culturais anuais que celebrem a diversidade das culturas representadas na comunidade universitária. ● Criar clubes e associações culturais internacionais, onde estudantes possam compartilhar e aprender sobre diferentes culturas. ● Incentivar a participação de estudantes estrangeiros em eventos e atividades da comunidade local, promovendo a integração cultural. f. Articulação interinstitucional da Coordenação de Relações Interinstitucionais ● Desmembrar a Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais para criação da Diretoria de Internacionalização e da Coordenação de Relações Interinstitucionais vinculada à Secretaria Executiva. ● Atuar na articulação com as Prefeituras onde a UFU possui campi para ampliar a ação da UFU para ampliação dos cenários de prática e construção de redes para o ensino, pesquisa, extensão e assistência oferecidos pela instituição. ● Construir Parcerias estratégicas com Instituições de Ensino Superior (IES); ● Identificar parcerias entre a UFU e setores públicos e privados para ações de ensino, pesquisa e extensão. ● -Induzir ações em rede de pesquisa, ensino e extensão. ● Criar o "Portal Parcerias" para identificarmos os parceiros da instituição. ● Organizar as representações institucionais em conselhos, fóruns, câmaras externas à instituição.

eixo treze

Meio Ambiente, Sustentabilidade e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Discussões sobre meio ambiente e sustentabilidade são de extrema necessidade no âmbito da Universidade que queremos. As propostas aqui apresentadas estão orientadas pelos três tópicos que fundamentam as discussões no cenário nacional: Gestão de resíduos, Eficiência Energética e Uso Racional de Recursos. A proposta que segue parte da redefinição do nome da Diretoria para Diretoria de Sustentabilidade que será alocada na Pró-reitoria de Planejamento, Orçamento e Finanças da instituição. a. Biodiversidade e Áreas Verdes ● Desenvolver e manter áreas verdes na universidade, promovendo a biodiversidade e proporcionando espaços sustentáveis para a comunidade. ● Realizar o plantio de espécies nativas do Bioma Cerrado e ampliar a arborização e o sombreamento da instituição, reorientando o paisagismo e reduzindo o consumo de água. b. Bem-estar Animal . ● Criar e manter um ambiente universitário que promova o bem-estar dos animais, com a implementação de políticas que assegurem condições adequadas para animais residentes ou frequentadores da universidade. c. Compras Sustentáveis ● Aprofundar as compras públicas sustentáveis na instituição, melhorando os resultados para a comunidade. ● Ampliar e consolidar os processos de compras, considerando a aquisição de bens e serviços que impactem minimamente o meio ambiente. Priorizar empresas que pratiquem logística reversa e possuam certificações de práticas de sustentabilidade socioambiental. ● Possibilitar a aquisição dos alimentos utilizados no preparo de refeições de agricultores familiares agroecológicos e orgânicos da região de abrangência de todos os campi da universidade. d. Construções Sustentáveis ● Institucionalizar o conceito de construções sustentáveis, aplicando soluções e técnicas que considerem as condições climáticas do entorno, o ciclo de vida da edificação e o aproveitamento sustentável dos materiais, desde o projeto arquitetônico até a execução da obra e a manutenção da edificação. e. Coleta Seletiva e Gestão de Resíduos ● Ampliar a cobertura da Coleta Seletiva Solidária, aumentando a quantidade de associações/cooperativas que fazem a coleta seletiva, incluindo os municípios de Ituiutaba, Monte Carmelo e Patos de Minas. ● Divulgar as ações de sustentabilidade realizadas para a comunidade externa. ●-Fortalecer a coleta seletiva e ampliar as ações de gestão dos resíduos perigosos gerados na instituição. f. Educação e Sensibilização ● Educação Ambiental Integrada: Ampliar o plano de formação dos servidores e servidoras sobre o tema da sustentabilidade socioambiental na administração pública. Reconhecer e premiar iniciativas sustentáveis exemplares dentro da universidade. ● Implementar a Agenda 2030 da ONU e a Política Nacional de Educação Ambiental, com campanhas de sensibilização direcionadas a cada público e parceria com a Diretoria de Comunicação (DIRCO) para desenvolvimento dessas campanhas. g. Eficiência Energética ● Eficiência Energética: Produzir, no mínimo, 50% da energia consumida na instituição, ampliando o número de usinas solares fotovoltaicas. Ampliar a aquisição de materiais sustentáveis e com baixo consumo de energia, priorizando a instalação de iluminação LED em 100% dos ambientes da universidade. ● Implementar ações para redução do consumo de energia, alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), como geração de energia a partir da energia solar, substituição de lâmpadas para o modelo LED e aquisição de equipamentos com Selo A - PROCEL em eficiência. ● Migrar para aquisição de energia no Mercado Livre de Energia, com uma redução de 25% no custo do MHz. h. Gestão de Recursos Naturais ● Gestão da Qualidade da Água: Manter um programa de gestão da qualidade da água disponibilizado para nossa comunidade acadêmica, com um serviço de limpeza regular dos reservatórios e monitoramento constante dos pontos de consumo. ● Implementar o uso racional de recursos na instituição, nos moldes das Boas Práticas propostas pela Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P). Além de energia e água, destaque para papel, copos descartáveis, cartuchos e tonners. ● Reduzir o consumo de água na instituição por meio de manutenção periódica de tubulações, torneiras automatizadas para pias e vasos sanitários. ● Elaborar um plano de drenagem para todos os campi. i. Gestão Sustentável ● Consolidar a internalização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) previstos no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) nas operações e práticas diárias da instituição, promovendo a sustentabilidade em todos os níveis e contribuindo para o avanço global em direção a um futuro mais justo e equitativo. ● Integrar critérios de sustentabilidade em processos seletivos e avaliações de desempenho. ● Tornar a sustentabilidade um tema transversal, incentivando todos os setores da universidade a praticar ações sustentáveis nas diversas áreas de atuação. O objetivo é tornar a universidade uma referência de sustentabilidade socioambiental na administração pública, perante a comunidade onde está inserida. j. Parcerias e Convênios ● Ampliar o convênio com o Ministério Público Federal do Meio Ambiente para implementação da Agenda Ambiental na Administração Pública: 1) uso racional dos recursos naturais e bens públicos; 2) gestão adequada de resíduos; 3) qualidade de vida no ambiente de trabalho; 4) sensibilização da comunidade UFU e formação dos(as) servidores(as); e 5) licitações sustentáveis. k. Participação e Transparência ● Criar canais de comunicação para receber feedback e sugestões da comunidade. ● Manter um sistema transparente de prestação de contas sobre as ações sustentáveis, garantindo que a comunidade universitária esteja informada sobre os progressos e desafios. ● Participar ativamente de redes nacionais e internacionais que promovam a troca de conhecimentos e boas práticas sustentáveis. ● Comprometer com a transparência nas decisões de interesse da comunidade interna e externa à UFU. l. Pesquisa e Inovação sustentável ● Desenvolver estratégias para a redução de emissões de carbono, incluindo ações de conscientização e investimentos em tecnologias sustentáveis. ● Fomentar a pesquisa interdisciplinar voltada para questões ambientais, investindo em projetos que abordem desafios contemporâneos, como mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e uso sustentável dos recursos naturais.

eixo quatorze

Editora Universitária: publicações e produções acadêmicas e intelectuais..

A Editora de Universidade é um órgão historicamente estratégico, pois é responsável pela cuidadosa difusão do conhecimento assinalado elaborado pela comunidade acadêmica nacional e internacional. É sempre bom lembrar que Editoras e Universidades sempre estiveram ligadas. Mesmo antes da imprensa, havia a figura do Editor como copista autorizado, que qualificava o que deveria ser destacado na produção universitária. A Editora é um órgão estratégico atualmente porque traz consigo o nome da Universidade, podendo projetá-la pela distribuição do seu qualificado material no território nacional ou para além dele. Comparado com outros setores da Universidade, o investimento em pessoal, infraestrutura e orçamento é relativamente baixo para os imensos ganhos que uma Editora vigorosa produz na vida de uma Instituição Acadêmica. A equipe da editora fez propostas para a consolidação de seu trabalho que foram incorporadas, integralmente, nesta carta-programa: a. Aperfeiçoamento de Contratos e Parcerias ● Aperfeiçoar constantemente o contrato de Gráfica da DIGRA-PREFE para atender à publicação de livros coloridos e reduzir o custo por página. ● Promover a venda de livros de outras Editoras Acadêmicas nas livrarias da EDUFU através de consignação ou outras formas, tornando o lugar mais atrativo. b. Espaços e Infraestrutura ● Ampliar e equipar adequadamente os espaços das Divisões da EDUFU, especialmente o setor de estoque para acomodar bem os livros. ● Estabelecer livrarias como polos culturais, começando pela redefinição do projeto visual do Café do Centro de Convivência, transformando-o em um espaço para lançamentos de livros, debates e outros eventos culturais. ● Resgatar a Livraria do Umuarama, garantindo espaço cedido pelo Sistema de Bibliotecas à EDUFU, com mobiliário próprio e condições de funcionamento. ● Tornar operacional o espaço da EDUFU no Centro Cultural da Duque de Caxias. c. Investimento e Orçamento ● Assegurar que a Editora seja tratada como um setor estratégico operacional, com investimentos e distribuição orçamentária adequados. ● Comprometer-se com a luta da ABEU para estabelecer um marco regulatório que reconheça as Editoras Universitárias como órgãos estratégicos da Universidade, garantindo segurança jurídica, quadro de pessoal e orçamento adequados. ● Estabelecer despachos frequentes entre a Reitoria e a Direção da Editora para verificar se os recursos são suficientes para o pleno cumprimento da missão institucional da Editora Reestruturada. d. Parcerias e Contratos ● Ampliar a relação com a FAU, responsável pela distribuição dos livros e emissão de Nota Fiscal, transformando o contrato de coedição em um contrato robusto de Desenvolvimento Institucional. ● Facilitar a parceria com a FAU para possibilitar a venda de livros de outras Editoras Acadêmicas nas livrarias da EDUFU, tornando o local mais atrativo e contribuindo para a formação acadêmica e cultural dos estudantes e da comunidade. e. Quadro de Pessoal ● Ampliar o quadro de cargos e tarefas institucionais, contratando, por concurso público ou empresa terceirizada, profissionais como revisores, editores de publicação, jornalistas e tradutores. ● Fortalecer a Divisão de Divulgação e Promoção Cultural do Livro com a concessão de uma FG de Coordenação, alocação de um técnico efetivo para substituir o Coordenador em suas ausências, e contratação de um jornalista. ● Garantir a contratação de livreiros pela FAU para fortalecer a distribuição dos livros e aquisição de um veículo para dinamizar a EDUFU itinerante. f. Selo Acadêmico e Projetos Culturais ● Incentivar programas culturais que envolvam livros, como lançamentos, debates, cafés filosóficos e saraus literários, promovendo um encontro de agendas culturais entre EDUFU, SISBI, DICULT e PETs. ● Potencializar o Selo Acadêmico EDUFU Zétesis com recursos orçamentários e extraorçamentários, aproveitando recursos de projetos de pesquisa que incluem livros entre seus resultados.

eixo quinze

Sistema de Bibliotecas: iniciativas educacionais.

O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Uberlândia tem por missão promover o acesso à informação, por meio de produtos, serviços e difusão da produção intelectual da Universidade Federal de Uberlândia, em contribuição ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão, acompanhando as mudanças tecnológicas, culturais e sociais. As propostas abaixo, foram construídas em diálogo com os servidores e as servidoras do Sistema de Bibliotecas, a fim de que possam continuar sendo referência na gestão da informação e conhecimento, com padrão de excelência no atendimento das demandas informacionais da comunidade acadêmica a que servimos, apresentamos as demandas do Sistema de Bibliotecas para os próximos anos. a. Administração e Organização ● Atualizar o organograma do SISBI, garantindo a estrutura de comissões. ● Transformar o SISBI em órgão suplementar. ● Garantir a autonomia para consulta eleitoral para escolha da direção do sistema de bibliotecas. ● Garantir ao SISBI espaço para a discussão da política orçamentária. ● Avaliar destinação de rubrica específica para gestão do Portal de Periódico visando cobrir suas despesas. ● Buscar soluções para a falta de revisores e tradutores das revistas científicas. b. Apoio e Recursos Humanos ● Ampliar o número de profissionais de tecnologia vinculados ao SISBI. ● Ampliar o número de vigilantes nos espaços do SISBI. ● Garantir a reposição de servidoras e servidores lotados no SISBI. ● -Retomar o programa de estagiários(as) do SISBI. c. Recursos e Tecnologia ● Buscar ativamente recursos para aquisição de bases de dados atualizadas para o sistema de bibliotecas. ● Garantir recursos para reposição dos computadores e infraestrutura das bibliotecas. ● Viabilizar a aquisição de novos recursos digitais, como a biblioteca Pearson. d. Projetos e Inovação ● Avaliar projeto de internacionalização bilíngue e com acessibilidade para o SISBI. ● Avançar com o projeto de Biblioteca de Obras Raras. e. Gestão de pessoas ● Buscar a ampliação do número de vagas de servidores nível D (emergencialmente, nos casos de vacância dos servidores nível C) e E (analista, administrador – mapeamento de processos e, principalmente, bibliotecários para Repositório institucional, Portal de Periódicos - indexação das revistas e Repositório de Dados). ● Coordenar e integrar ações e programas dentro do SISBI UFU nas áreas de assistência à saúde, prevenção e acompanhamento da saúde dos servidores f. Infraestrutura e Expansão ● Avaliar a necessidade de construção da biblioteca do campus de Educação Física. ● Construir a biblioteca da ESEBA. ● Realizar estudos sobre ampliação do espaço físico das bibliotecas. ● Viabilizar a construção da biblioteca do campus do Pontal. ● Adquirir Storage para armazenamento das informações do Repositório de Dados e adesão a Rede Cariniana (PDTIC); ● Assegurar recursos orçamentários para renovação dos contratos das soluções vigentes, softwares (SophiA); plataformas (EDS/Ebsco, Minha Biblioteca, Target), bases de dados (Vlex, Economática, Naxos, Jstor, Dynamed) e outras tecnologias que garantam o acesso à informação e integridade às publicações científicas (XML; ORCID; DOI; antiplágio, etc.), bem como aquisição de novas soluções tecnológicas (Pearson – livros eletrônicos, entre outros). ● Garantir a execução das metas/ações da DIRBI aprovadas no PDTIC vigentes; ● Atualizar o sistema de segurança de acervo e inventário, portais com a tecnologia RFID ● Atualizar e ampliar os equipamentos de autosserviços (autodevolução, autoempréstimo, scanner planetário), que estão obsoletos com mais de 15 anos de uso e alguns não existem mais peças no mercado para conserto e manutenção. ● Criar um contrato de manutenção dos equipamentos tecnológicos de bibliotecas (parceria com a DIRAM).] ● Atualizar dos computadores e notebooks do Sistema de Bibliotecas, mais de 50% dos equipamentos estão obsoletos e irrecuperáveis (servidores e usuários); ● Implementar controle de acesso às ilhas de pesquisa das Bibliotecas, com ID UFU para comunidade acadêmica e ID específico para comunidade externa com acesso exclusivo a sites de pesquisa. g. Cinemas nas bibliotecas ● Adquirir e instalar equipamentos de projeção audiovisual no padrão digital DCI ou 2K (mínimo) com projetores de backup a laser, sistema de áudio padrão dolby atmos 7.1 e tela com alta reflexão e formato compatível com aspecto de exibição cinemascope; ● Fiscalizar a reforma e estruturação da Sala de Cinema de acordo com parâmetros específicos para este tipo de equipamento cultural, conforme normas técnicas NBR12237, NBR12238 e documentos complementares, observando a melhor adaptação de itens como ar-condicionado, exaustão de ar, revestimento acústico, saídas de segurança, portas de entrada e saída, sistemas anti-incêndio, sinalizações táteis e luminosas; ● Implementar uma rede de internet de alta velocidade para suportar streaming de conteúdo nacional, como a RNP: Cinemas em Rede; ● Implementar fontes de energia de backup, como geradores ou sistemas UPS, para garantir a segurança dos equipamentos, bem como a continuidade das exibições em caso de falhas de energia; ● -Assegurar os recursos e fontes de financiamento para a autonomia tecnológica da Sala de Cinema e o pleno funcionamento dos equipamentos de projeção audiovisual, possibilitando a correta instalação, manutenção e atualização de tecnologia; ● Garantir a acessibilidade física e sensorial na Sala de Cinema, incluindo a aquisição de equipamentos de audiodescrição, transcrição, legendagem, sistemas ou serviços de áudio assistido para pessoas com dificuldades auditivas. ● Implementar controles de iluminação ajustáveis para diferentes tipos de eventos e projeções, considerando a finalidade do equipamento cultural. ● Viabilizar a continuidade da utilização da Sala de Cinema, sem interrupções, acessível para comunidade universitária e externa, como espaço destinado exclusivamente à fruição cinematográfica privilegiando a cultura e a extensão universitária; ● Garantir pessoal técnico-administrativo, estagiários, projecionista, segurança patrimonial e limpeza, com gestão compartilhada entre SISBI e PROEXC; ● Possibilitar a criação de página web ou aplicativo para divulgação da programação cinematográfica, sistema de gestão de bilheteria e interação institucional com o público; ● Destinar recursos financeiros para assinaturas, pagamentos de direitos autorais e pagamentos de licenças de distribuição para viabilizar a exibição de uma ampla variedade de filmes; ● Estabelecer parcerias com distribuidoras de filmes, festivais de cinema e produtores independentes para uma programação diversificada. ● Viabilizar editais específicos para eventos cinematográficos, como a criação de um calendário temático, workshops e palestras que enriqueçam a experiência educativa e cultural com percursos formativos em audiovisual; ● Desenvolver e valorizar os espaços interativos adjacentes à Sala de Cinema para lançamentos, exposições e atividades complementares. ● Manter a representatividade do SISBI/UFU na COMPDTIC-UFU; ● Reinvindicar junto às agências de fomento a possibilidade de as bibliotecas participarem de editais de infraestrutura, a exemplo do CTINFRA, para revitalização do parque tecnológico especializado das bibliotecas (autosserviços, tecnologias assistivas, etc.); ● Apoio na construção da Biblioteca de Obras Raras no Campus Santa Mônica, com o objetivo de preservar e reunir as obras raras da Universidade, alocar o Laboratório de Conservação e Restauro, além de ampliar o espaço de estudos na Biblioteca Central Santa Mônica que atualmente está insuficiente para a oferta de seus produtos e serviços. ● Ampliar o orçamento do Sisbi/UFU de 0,74% em relação ao orçamento da universidade a pelo menos 2,5%, com oportunidade de participação. ● Criar uma política orçamentária que garanta a atualização, manutenção e qualificação do acervo (impresso e digital), base de dados e para a aquisição de mobiliários e equipamentos modernos; ● Viabilizar pagamento do ORCID. ● Disponibilizar recursos para atualização de mobiliários (mesas/cadeiras de estudo em grupo externo, cadeiras para usuários e servidores, estações de trabalho, dentre outros). ● Destinar recursos orçamentários para aquisição anual de livros físicos nacionais e estrangeiros. ● Reverter o valor arrecadado da cobrança de multas para o Sisbi para investimento em equipamentos tecnológicos, material informacional, modernização e manutenção. ● Implementar um Laboratório de Restauração institucional que atenda as demandas dos equipamentos culturais da universidade (biblioteca, museus, centro de documentação e arquivo) em parceria com algumas unidades acadêmicas, visando a possibilidade de concorrer a editais de investimento. ● Alocar um posto de trabalho de vigilância em cada biblioteca. ● Instalar alarmes de segurança nas bibliotecas. ● Reativar as lâmpadas de emergência das bibliotecas. ● Implantar câmeras de monitoramento interno com a finalidade de proteger os servidores, usuários e o patrimônio das Bibliotecas do SISBI. h. Acessibilidade ● Adequar a acessibilidade de pessoas com deficiência, piso Tátil (demanda BCMON e BSUMU parada na PREFE) e planejar implementação nas demais. ● Instalar um sistema de prevenção e combate a incêndios e outros eventos, inclusive com instalação e manutenção de sistema de saídas de emergência no primeiro e segundo piso nas BCMON e BSUMU. ● Desenvolver projeto acústico para minimizar o problema de excesso de barulho. ● Desenvolver e aplicar um projeto institucional de sinalização bilíngue das Bibliotecas. i. Espaços Físicos i.1. Biblioteca Central Santa Mônica ● Implantar e ampliar o número de câmeras de monitoramento interno com a finalidade de proteger os servidores, os usuários e patrimônio das Bibliotecas do SISBI; ● Solucionar o Espelho d’água (reativar, aterrar, ou outra solução); higienizar, climatizar, adquirir recursos financeiro -para Coleções Especiais; ● Intervenção na pintura, telhado, cobogós e outras estruturas, vidraças, escadaria, jardinagem externa e no entorno; ● Climatizar a Sala da DIINF e de algumas salas da BCMON, informática, pois há muitos equipamentos ligados para manutenção; ● Instalar equipamentos de climatização nos salões de estudo; ● Criar bicicletário para servidores e terceirizados; ● Construir estacionamento da biblioteca. ● Realizar intervenção corretiva e preventiva da rede elétrica, incluindo iluminação; ● Inserir no contrato de limpeza a higienização do teto de vidro; ● Manutenção nas janelas (conserto ou troca de travas); i.2. Biblioteca Setorial Umuarama ● Intervenção corretiva e preventiva da rede elétrica, incluindo iluminação. ● Intervenção na pintura, telhado (infiltração), cobogós e outras estruturas, vidraças, escadaria, jardinagem externa e no entorno. ● Revitalizar o espelho d’água. ● Climatizar as salas de serviços internos e sala 24 horas. ● Instalar equipamentos de climatização nos salões de estudo. ● Instalar sistema de iluminação de emergência (queda de energia). ● Realizar manutenção nas janelas (conserto ou troca de travas). ● Recolocar os pára-raios que foram removidos durante a reforma da cobertura. i.3. Biblioteca Setorial Educação Física ● Construir nova unidade de informação que comporte as demandas/necessidades do Campus considerando os acessos alternativo à Biblioteca, inclusive a adaptação para pessoas com deficiência, contemplando banheiros dentro da unidade. ● Realizar manutenção das janelas e melhoria na iluminação. i.4. Biblioteca Setorial Ituiutaba ● Construir nova unidade de informação que comporte as demandas/necessidades do Campus considerando os acessos alternativos à Biblioteca, inclusive a adaptação para pessoas com deficiência, contemplando banheiros dentro da unidade. ● Intervenção na pintura, telhado (infiltração) e iluminação. i.5. Biblioteca Setorial Escola de Educação Básica ● Construir nova unidade de informação que comporte as demandas/necessidades do Campus considerando os acessos alternativo à Biblioteca, inclusive a adaptação para pessoas com deficiência, contemplando banheiros dentro da unidade; ● Criar saída de emergência. ● Criar Setor de Multimeios e adequar mobiliário promovendo acessibilidade. ● Climatizar o ambiente. i.6. Biblioteca Setorial Glória ● Reparo e/ou troca do forro do teto, o mesmo encontra-se com problemas de infiltrações e vazamentos, o que poderá acarretar danos ao acervo, mobiliários e até mesmo risco de acidente. ● Intervenção na telhado (infiltração) e iluminação. ● Criar saída de emergência na biblioteca. ● Climatizar as salas de estudo em grupo. i.7. Biblioteca Setorial Monte Carmelo ● Criar saída de emergência na biblioteca. ● Climatizar as salas de estudo em grupo. i.8. Biblioteca Setorial Patos de Minas ● Destinar recurso orçamentário para mobiliar e equipar a nova biblioteca. ● Finalizar a construção do campus e a disponibilização da Biblioteca.

eixo dezesseis

Fazendas Experimentais e Reserva do Panga: conservação ambiental e cenários de práticas inovadoras.

Nossas fazendas experimentais são espaços de ensino, pesquisa, extensão e serviços, ainda pouco exploradas. Verificamos que nossa comunidade acadêmica não conhece nossas áreas rurais, como as fazendas e a Reserva do Panga. É necessário um trabalho contínuo para ampliar as ações dessas áreas e dar as condições objetivas para que esse espaço seja melhor aproveitado. A partir do diálogo com os gestores da fazenda e áreas rurais propomos: a. Equipamentos e infraestrutura ● Adquirir novos incrementos agrícolas ● Adquirir novos incrementos agrícolas para as atividades das fazendas. ● Ampliar a infraestrutura das fazendas experimentais, garantindo que elas possuam os recursos necessários para suportar atividades de ensino e pesquisa de alta qualidade. ● Ampliar os postos de segurança e instalar câmeras nas fazendas. b. Financiamento e orçamento ● Buscar financiamento externo para projetos inovadores e de impacto, que possam ser desenvolvidos nas áreas rurais da universidade. ● Buscar orçamento para aquisição de novos tratores e caminhonetes. c. Programas e parcerias ● Criar o Programa de Extensão em Desenvolvimento Agropecuário junto à FUNDAP. ● Criar programas de parceria com a comunidade local e organizações rurais, para integrar as fazendas experimentais e a Reserva do Panga aos projetos comunitários e regionais. ● Criar um programa de estágios e bolsas de estudo específicos para atividades realizadas nas fazendas experimentais e na Reserva do Panga, incentivando a participação estudantil. d. Novos projetos ● Desenvolver projetos de pesquisa e extensão específicos para as áreas rurais, incentivando a participação de diversas unidades acadêmicas. ● Implementar sistemas de gestão sustentável nas fazendas experimentais, promovendo práticas agrícolas e de - conservação ambiental que possam servir como modelo para a comunidade. e. Comunicação e informação ● Estabelecer uma agenda de manutenção preventiva e melhorias contínuas das infraestruturas existentes, para garantir a segurança e funcionalidade dos espaços. ● Fortalecer a comunicação sobre as atividades e oportunidades nas fazendas experimentais e na Reserva do Panga, utilizando diversos canais para alcançar a comunidade acadêmica. ● Melhorar a área experimental do Campus Monte Carmelo para ampliar as ações de ensino, pesquisa e extensão. ● Oferecer formação para os servidores e servidoras das fazendas. ● Promover visitas guiadas e programas de imersão para que estudantes, docentes e técnicos(as) administrativos(as) conheçam e utilizem melhor as fazendas experimentais e a Reserva do Panga. ● Realizar parceria entre setores da universidade com as fazendas para possibilitar acompanhamento psicológico e odontológico. ● Perfurar novos poços artesianos nas fazendas. ● Organizar eventos e seminários nas fazendas e na Reserva do Panga, para compartilhar conhecimentos e experiências entre estudantes, pesquisadores(as) e a comunidade externa.

eixo dezessete

Relacionamento Interinstitucional e Fundações de apoio.

A UFU possui ao todo quatro fundações: a Fundação de Apoio Universitário (FAU); a Fundação de Assistência, Apoio e Pesquisa de Uberlândia (FAEPU); a Fundação de Desenvolvimento Agropecuário (FUNDAP); e a Fundação Rádio e Televisão Educativa de Uberlândia (RTU). Dadas suas centralidades para o apoio à gestão de projetos de ensino, pesquisa e extensão e veiculação de programas de rádio e televisão educativas, apresentamos propostas para incrementarmos o relacionamento entre elas e a UFU. a. Acompanhamento e Avaliação ● Criar sistema de acompanhamento dos projetos monitorados pela Divisão de Convênios e Projetos. ● Criar sistema de avaliação de desempenho das fundações. b. Ampliação de Programas ● Ampliar o Programa Conectar-se com a Fundação Rádio e TV Universitário. ● Ampliar as ações conjuntas entre a UFU e a FUNDAP para melhoramento das fazendas experimentais. c. Programas e Sistemas ● Criar Programa Institucional de Desenvolvimento Agropecuário com a FUNDAP. d. Fortalecimento e Revisão ● Fortalecer a relação entre a UFU e suas fundações. ● Revisar a Resolução CONDIR n. 08/2017 que regula a relação da UFU com as fundações. ● Rever as propriedades da UFU em terrenos da FAEPU. ● Rever os fluxos da UFU com as fundações, a fim de garantir maior celeridade e eficiência. ● Criar programas estruturantes nas fundações para apoiar a execução de projetos das Unidades Acadêmicas, com recursos gerenciados pelas fundações. e. Normas e Utilização de Recursos ● Rever as resoluções do CONDIR sobre o uso do Fundo Institucional e estabelecer normas claras e transparentes sobre a utilização dos recursos desse fundo. ● Criar fundo emergencial nas fundações para apoio à situações humanitárias e de apoio institucional. ● Mapear patrimônios institucionais e fundacionais para uma plena separação dos bens e serviços desses órgãos.

eixo dezoito

Tecnologias de Informação e Comunicação: eficiência e a conectividade.

Tecnologias de Informação e Comunicação são elementos centrais para o funcionamento da UFU. Nosso atual leque de propostas reflete sobre cinco dimensões centrais desse tema: (i) a melhoria da estrutura física do CTIC; (ii) a implementação de assessoria de TI; (iii) um plano de gestão de TI para controle de bolsas e assistências; (iv) a criação de extensões do CTIC em pró-reitorias e afins; e (v) uma maior aproximação entre o CTIC e a comunidade acadêmica. Abaixo seguem as propostas para todas essas dimensões: a. Acessibilidade e Inclusão ● Garantir que as áreas de trabalho estejam adequadamente dimensionadas e equipadas para atender às necessidades de funcionários e funcionárias com deficiência. ● Implementar medidas para melhorar a acessibilidade das instalações do CTIC, incluindo rampas de acesso, corrimãos, elevadores e banheiros adaptados. b. Avaliação e Planejamento ● Desenvolver plano de reestruturação física do CTIC, levando em consideração as recomendações da avaliação realizada. ● Levantar necessidades específicas dos(as) funcionários(as) do CTIC em termos de espaço, mobiliário, equipamentos e acessibilidade. ● Realizar avaliação abrangente da estrutura física atual do CTIC, identificando áreas de deficiência e oportunidades de melhoria. c. Comunicação e Colaboração ● Envolver os(as) funcionários(as) do CTIC no processo de reestruturação física, solicitando feedback e sugestões para a melhoria do ambiente de trabalho. ● Estabelecer canais de comunicação eficazes com o CTIC para garantir a colaboração e troca de informações. ● Estabelecer comitê ou grupo de trabalho composto por representantes dos(as) funcionários(as) para acompanhar e contribuir com o processo de reestruturação. ● Implementar áreas de convivência e colaboração dentro do CTIC, como salas de reuniões, espaços de trabalho compartilhados e áreas de descanso. ● Realizar reuniões periódicas entre a assessoria de TI e o CTIC para alinhamento de estratégias e projetos. d. Desenvolvimento e Formação ● Formar continuamente a equipe por meio de treinamentos específicos, workshops e participação em eventos relacionados às áreas de atuação das Pró-Reitorias. ● Realizar treinamentos para os usuários do sistema, incluindo estudantes, servidores (as) e gestores(as) de bolsas e assistências. e. Infraestrutura de TI ● Adquirir equipamentos de última geração para garantir a eficiência e a confiabilidade das operações de TI do CTIC. ● Atualizar e expandir a infraestrutura de TI do CTIC, incluindo servidores, redes, sistemas de armazenamento e equipamentos de segurança. ● Melhorar as redes de internet dos campi avançados. f. Integração e Suporte ● Desenvolver APIs e web services para facilitar a comunicação entre os sistemas e a troca de informações de forma segura. ● Implementar integrações com o sistema de gestão acadêmica e financeira para garantir a sincronização e consistência dos dados. ● Prestar suporte técnico especializado ao reitor, gabinete e CGTI em questões relacionadas à TI. g. Monitoramento e Avaliação ● Homologar o sistema pelos(as) usuários(as) finais e pela equipe responsável pela gestão de bolsas e assistências. ● Implementar sistema de monitoramento para acompanhar a eficácia das melhorias implementadas e identificar áreas que necessitam de ajustes adicionais. ● Realizar avaliações periódicas do ambiente de trabalho pelos(as) funcionários(as) para garantir a satisfação e o bem-estar no local de trabalho. ● Realizar testes abrangentes do sistema, incluindo testes de funcionalidade, segurança e desempenho. h. Planejamento e Desenvolvimento de Sistemas ● Analisar demandas existentes e futuras para garantir que a assessoria esteja alinhada com os objetivos institucionais. ● Desenvolver sistema, seguindo as melhores práticas de engenharia de software e garantindo a segurança e confiabilidade das informações. ● Elaborar projeto detalhado para o sistema de controle de bolsas e assistências, incluindo a definição da arquitetura, tecnologias a serem utilizadas e interfaces de usuário. ● Levantar requisitos funcionais e não funcionais do sistema, incluindo a integração com o sistema de gestão acadêmica e financeira da instituição. ● Realizar levantamento das necessidades e prioridades em TI do reitorado, gabinete e CGTI. i. Reestruturação Física ● Mapear os laboratórios de pesquisas e os equipamentos, a fim de garantir seu uso e a manutenção periódica. ● Melhorar as condições dos Laboratórios Multiusuários, com orçamento específico para esses espaços. ● Renovar instalações, incluindo pintura, reparos estruturais, substituição de pisos e melhorias na iluminação e climatização. j. Organização e Protocolo ● Definir a estrutura organizacional da assessoria, incluindo o número de membros e suas responsabilidades. ● Definir procedimentos para solicitação de apoio técnico e análise de propostas relacionadas à TI. ● Desenvolver protocolos e diretrizes para a atuação da assessoria, garantindo transparência e imparcialidade em - suas atividades. ● Elaborar pareceres técnicos e relatórios de análise para embasar as decisões e votos do CGTI. ● Selecionar profissionais qualificados da área técnica, com experiência relevante em TI e capacidade de análise crítica. k. Expansão e Extensões ● Analisar demandas específicas de cada Pró-Reitoria e desenvolver soluções personalizadas para atender às suas necessidades. ● Desenvolver propostas proativas pelo CTIC para atender às demandas identificadas, buscando soluções inovadoras e eficientes. ● Estabelecer canais de comunicação eficazes entre as extensões do CTIC e as Pró-Reitorias, garantindo uma colaboração estreita e alinhada com as prioridades institucionais. ● Estabelecer extensões do CTIC em cada Pró-Reitoria, compostas por analistas e técnicos especializados nas regras de negócio e demandas específicas da respectiva área administrativa. ● Realizar avaliações periódicas para medir o impacto das soluções implementadas pelas extensões do CTIC em Pró-Reitorias. ● Realizar reuniões periódicas para revisar demandas, compartilhar conhecimentos e alinhar estratégias de TI com os objetivos das Pró-Reitorias. ● Selecionar profissionais qualificados para integrar as extensões do CTIC em Pró-Reitorias, levando em consideração habilidades técnicas e conhecimento das regras de negócio. l. Suporte ao Estudante ● Desenvolver e emitir cartão de crédito para os(as) estudantes, com funcionalidades específicas para o uso nos estabelecimentos conveniados na universidade. ● Disponibilizar suporte técnico especializado para auxiliar os(as) usuários(as) na utilização do sistema e na resolução de eventuais problemas. ● Identificar diferentes tipos de bolsas e assistências oferecidas e seus critérios de elegibilidade. ● Integrar o cartão com o sistema de controle de bolsas e assistências, permitindo o crédito automático do valor das bolsas e assistências concedidas aos(às) estudantes. ● Realizar levantamento detalhado das necessidades dos(as) estudantes em relação a bolsas e assistências. m. Transparência e Participação ● Coletar feedback da comunidade acadêmica para identificar áreas de melhoria e ajustar as estratégias de aproximação conforme necessário. ● Criar canais de comunicação transparentes entre o CTIC e a comunidade acadêmica, incluindo boletins informativos, redes sociais e sessões de perguntas e respostas. ● Estabelecer parcerias entre o CTIC e os diferentes departamentos e institutos para promover a colaboração em projetos acadêmicos que envolvam tecnologia da informação. ● Estimular a participação ativa de representantes do CTIC em comitês e conselhos, contribuindo com insights técnicos e auxiliando na tomada de decisões estratégicas relacionadas à TI. ● Incentivar a participação do CTIC em projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos por professores(as) e estudantes, oferecendo suporte técnico e consultoria especializada. ● Organizar eventos e workshops voltados para a comunidade acadêmica, abordando temas relevantes em TI e destacando o papel do CTIC. ● Promover cultura de colaboração e cooperação entre o CTIC e os demais órgãos e instâncias de governança da universidade. ● Promover palestras e painéis com a participação de membros do CTIC, compartilhando experiências e melhores práticas em gestão de TI. ● Realizar avaliações periódicas para medir o impacto das atividades de aproximação entre o CTIC e a comunidade acadêmica. ● Realizar reuniões regulares abertas à comunidade acadêmica para apresentação das atividades, projetos e desafios enfrentados pelo CTIC. ● Realizar levantamento das necessidades e demandas de TI de cada unidade acadêmica e administrativa.

bottom of page